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Início > Textos > Categoria > Informática > Cuidados básicos a ter com um 'touchscreen' - limpeza

Cuidados básicos a ter com um 'touchscreen' - limpeza

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Informática
Comentários: 3
Cuidados básicos a ter com um

Manchas por todo o 'touchscreen' ou uma marca de impressão digital evidente do último contacto feito ou SMS enviado? A limpeza regular do 'touchscreen' do seu telemóvel, tablet, MP3 ou qualquer dispositivo de ecrã táctil é essencial para a sua manutenção e longevidade.
Limpe os borrões com facilidade e saiba como evitar fazer qualquer coisa que o seu ecrã táctil não vai apreciar muito.

Escolha um tecido de microfibra. Este é ideal para a limpeza de um ecrã sensível ao toque. Alguns aparelhos trazem na embalagem um pouco de tecido recomendado pelo fabricante ou talvez possa usar aquele que normalmente utiliza para limpar os seus óculos de sol.

Desligue o dispositivo antes de começar a limpá-lo. Geralmente é muito mais fácil de ver onde a limpeza deve ser mais exigente quando o dispositivo está desligado.

Passe uma vez sobre o ecrã com a microfibra em pequenos círculos. Isto irá remover a maioria das imperfeições simples.

Só se realmente necessário, humedeça um pano de algodão, ou mesmo o canto da sua camisa de algodão, e repita os pequenos movimentos circulares. Este procedimento poderá ser suficiente para eliminar alguma sujidade mais agarrada.

Passe novamente com o pano de microfibra para terminar. Não esfregue demasiado. Se houver alguma humidade no visor, deixe-o secar ao ar, mas não ao sol.

Não coloque demasiada pressão sobre o ecrã quando estiver a fazer a limpeza.
Se não tiver um pano de microfibra e a limpeza não pode esperar, um pano de algodão ou o canto de uma camisa vai fazer bem o que pretende.

Se possível compre uma bolsa para o seu dispositivo móvel para evitar choques, arranhões e impressões.

Mantenha o pano de limpeza do seu 'touchscreen' em condição boa e limpa. Lave-o regularmente para remover a sujidade acumulada removida do ecrã.

Para lavar o pano de microfibra, mergulhe-o em água quente e sabão. A água quente serve para abrir as fibras e libertar a sujidade que pode ter recolhido. Esfregue o pano levemente.

Após a imersão, esprema o excesso de água e deixe o pano secar ao ar. Não limpe ecrãs com o pano até que este esteja completamente seco ao toque.

É possível comprar kits de limpeza de ecrãs. Muitas vezes, estes incluem toalhetes anti-estáticos. No entanto, esta pode ser uma despesa adicional que não vale o preço.


Ruben Duarte

Título: Cuidados básicos a ter com um 'touchscreen' - limpeza

Autor: Ruben Duarte (todos os textos)

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • SophiaSophia

    06-05-2014 às 21:37:29

    Como eles são frágeis, então, todo o cuidado é pouco. Existem hoje muitas receitas caseiras para realizar a limpeza de modo seguro. Mas, sempre é bom ter um conhecimento mais profundo para não causar dano. Valeu pelas dicas!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • Nuno CasimiroNuno Casimiro

    09-10-2012 às 17:23:38

    Para se Limpar o Touchscreen é necessario ter laguns cuidados! 1º- Deve comprar um liquido de limpeza de LCDs, TVs.2º - Limpar com um pano que não deixe resíduos e de preferencia anti-estatico.Deve ser feito com o equipamento desligado.Eu faço assim para limpar o meu.

    ¬ Responder
  • Daniela VicenteDaniela Vicente

    08-10-2012 às 23:55:41

    não se pode usar de qualquer produto de limpeza. água não é aconselhável. existem tecidos próprios para o fazer. deve-se ser feito com cuidado, com o aparelho ligado ou não. deve ter em conta o material de que feito porque muito depende desse factor. é um tema sem dúvida em voga, pois agora é a tecnologia de "ponta". muito entre aspas eu sei, mas perceberam o que quis dizer.

    ¬ Responder

Comentários - Cuidados básicos a ter com um 'touchscreen' - limpeza

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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