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Criação de um videogame

Categoria: Informática
Comentários: 1
Criação de um videogame

Saiba que é muito bom termos horas de lazer em nossa própria casa, podermos jogar, divertir e entrar num mundo cheio de paisagem com efeitos e sons, em uma realidade em um mundo irreal. Hoje o uso dos jogos em um videogame, trouxe a diversão para a nossa própria casa, os jogos se tornaram mais intenso, e com isso nossos filhos passam horas a fio em um jogo de lutas ou futebol dando a eles a sua própria imaginação. Já para quem cria os jogos são pessoas com cérebro de mestre. Fazer videogame requer talento e imaginação tanto visual como motora, e ter talento para saber narrar e escrever.

Os criadores de videogame precisam ter os conhecimentos técnicos de programas necessários para fazer de sua visão uma realidade, e ao menos no ciberespaço. Fazer um videogame precisa combinar elementos de uma historia com suas aventuras, perigos e personagens audaciosos em uma determinada trama. São necessários recursos e avanços gráficos e sua interatividade que lhe proporciona as mais intensas e divertidas experiência. Mais tudo isso é porque existe um mercado que é extremamente competitivo. Assim é esse pessoal que é bem preparado e talentoso tecnicamente para realizar tão bem essa técnica que nos deixa horas a fio presas as essas maravilhas de videogame. Muitos programas podem ser realizados na criação de videogames, pois os produtores recorrem também a softwares elaborados especialmente para facilitar na produção de enormes volumes de códigos necessários para criar jogos.

Criar videogames não é uma tarefa só de divertimento, mas também é um campo de trabalho em expansão, criar um software que hoje é um campo de trabalho que vem crescendo a cada dia, e muitos acredita que até 2012 ele cresça 35%. Para se produzir um videogame é necessário planejar uma forma de arte visual, uma forma que envolva trama, personagens de ação, e uma boa forma de usar esses elementos que é usado em um storyboard, um bom storyboard é a base de um jogo, que deve ser preparado antes do produtor tocar no computador, um jogo tem que ser bem planejado, para que não acabar fracassando, mas não importa a qualidade de recursos gráficos. Para produzir um storyboard para um jogo, significa criar idéias para os personagens, e as cenas serem colocada em ordem. Além do storyboard é preciso criar um documento que descreva todos os aspectos do jogo, com esse documento que é conhecido como documento de design de um jogo, que detalha tudo de como funciona, e é com esse recurso que ajudará você a manter tudo organizado. É tudo bem interessante criar um videogame, mas tudo isso é para quem gosta e para quem tem um dom.

Waldiney Melo

Título: Criação de um videogame

Autor: Waldiney (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Cap. Josemar LealCap. Josemar Leal

    02-01-2012 às 20:27:58

    solicito informações sobre alguma firma especializada na confecção de videogames e simuladores.

    ¬ Responder

Comentários - Criação de um videogame

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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