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Criando uma rede para compartilhar arquivos

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Informática
Criando uma rede para compartilhar arquivos

A maneira mais prática e rápida de compartilhar arquivos é por meio de uma pequena rede (network). Ao invés de ficar utilizando memórias flash (pen drive, HD externo, entre outros), é possível acessar seus arquivos que estão em uma máquina Y de outra que você esteja utilizando no momento.

Para fazer isso, é necessário criar uma network que interliguem esses PC’s, tarefa que não é difícil de ser executada. O objetivo dessa matéria é auxiliá-lo na criação de uma pequena rede e sua configuração para o pleno funcionamento.

Equipamentos necessários
Caso você ainda não possua um roteador (hub ou switch também servem, mas roteadores são mais recomendados), será necessário adquirir um. Ao menos, um cabo de rede também será preciso. Isso deve ser verificado de acordo com quantos computadores serão conectados há essa rede. Se eles possuírem placa de rede Wi-Fi, o problema está resolvido. É necessário configurar seu roteador e fazer a prévia instalação dos equipamentos, colocando-los para funcionar, antes de criar o compartilhamento.

Compartilhando e configurando a rede
Windows XP - Se você utiliza a versão XP do sistema operacional da Microsoft, será necessário configurar uma rede por meio do assistente. Para isso, acesse o “Painel de Controle”, depois “Conexões de Rede”. Nessa tela, vá à opção “Configurar uma rede doméstica ou de pequena empresa”. Agora, basta seguir os passos e criar de acordo com seus computadores. Exemplo: se compartilham internet banda larga, nome do computador e local, entre outros.

Um item extremamente importante é colocar o mesmo nome no campo “Grupo de trabalho”, quando estiver realizando a configuração na tela “Nomeie a rede”, permitindo a comunicação entre todas as máquinas.
Após isso, basta repetir esse procedimento para todos os outros computadores que irão se conectar a rede.

Windows Vista ou Seven - Os sistemas mais atuais da Microsoft fazem esse procedimento automaticamente. Basta mapear a unidade que você deseja ter compartilhada. Para isso, vá em “Computador” e clique na opção “Mapear unidade de rede”, na barra de navegação. Depois, basta selecionar o diretório que deseja mapear.

Agora, você precisa compartilhar as unidades de disco para que outros computadores tenham acesso também. Ainda na tela “Computador”, com o botão direito do mouse clique sobre a unidade de disco que deseja fazer o procedimento e acesse a opção “Propriedades”. Para o Windows XP, acesse o ícone “Meu computador” e siga o procedimento já mencionado para o Vista e o Seven.

Nessa janela que apareceu, entre na guia “Compartilhamento”. No XP, basta realizar as configurações que melhor atendem as suas necessidades e está feito. Para o Vista e o Seven, clique também na opção “Compartilhamento Avançado” e configure o compartilhamento.
Após isso, confirme todas as operações dando “OK” e reinicie os computadores para a configuração ter efeito. Depois, basta acessar “Rede” (vista e Sevem) ou “Meus Locais de Rede” (XP) e as máquinas compartilhadas estarão acessíveis para outros micros.


Lucas Souza

Título: Criando uma rede para compartilhar arquivos

Autor: Lucas Souza (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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