Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Arte > O Graffiti ou arte de rua

O Graffiti ou arte de rua

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Arte
Visitas: 4
Comentários: 1
O Graffiti ou arte de rua

O graffiti desde sempre existiu pois desde a pré-história que as pessoas escrevem ou pintam em paredes. Aliás esta foi a primeira forma de arte, em que o homem tentava comunicar através dos seus desenhos e escrita. Começou por escrever com o sangue dos animais que caçava, nas paredes das cavernas. Depois à medida que se foi aperfeicoando pinta com outros materiais. No entanto, os sentimentos que pretende transmitir na arte ou pintura são os mesmos de hoje.

Toda a arte, seja de rua, urbana ou tela, é apenas um modo de reflectir sentimentos e emoções. Por isso ela assume diferentes temas, cores e realidades mais ou menos distorcidas.




Os desenhos, letras e cores têm um significado especial para o artista que pinta. Pode estar a querer transmitir sentimentos de trizteza, raiva emoções ou acontecimentos ligados ao passado longínquo. Um passado que não se esquece e tenta relembrar através da arte, em que se recriam cenas. Isto é o que faz o graffiti, em especial nalgumas cidades importantes como Londres, Nova Iorque, França ou Espanha. Nelas as lembranças de um passado bem distante são relembradas nos espectaculares graffitis das paredes das ruas, do metro ou das exposições em telas ou mosaicos nas galerias.

Actualmente o graffiti está associado ao HipHop, ao nível da música. Pode dizer-se que o graffiti se tornou mesmo parte da cultura HipHop. E, hoje muitos dos seus grupos musicais também faziam graffiti. Deste modo ambos fazem parte de uma cultura e estão associados.

A musica é tal como a arte uma expressão de sentimentos, por isso eles se completam como cultura.

Há quem considere o graffiti como uma forma de desporto radical, de pessoas que gostam de arriscar. Outros acham que é uma arte diferente,de manifestação, protesto, anti-governamental e contra a sociedade vigente. Porêm ela é de uma rara beleza e expressa a grande sensibilidade dos que a retratam.

Esta é uma arte que está a expandir-se cada vez mais por ser já admirada por muita gente, em especial nas cidades cosmopolitas.

Nela são retratados líderes políticos, como Hitler, cenas de Guerra, rostos célebres ou beldades do cinema, em especial actores.

Em vez de anti-social pode designar-se o graffiti como a mostra de uma realidade que não serve já os ideais de muita gente em todo mundo. E, nos seus quadros pode apreciar-se desenhos magníficos tal como letras e cores.


Pedro gil Ferreira

Título: O Graffiti ou arte de rua

Autor: Pedro gil Ferreira (todos os textos)

Visitas: 4

696 

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários     ( 1 )    recentes

  • Daniela VicenteDaniela Vicente

    17-09-2012 às 20:43:09

    o que existia na pré-história não era graffiti, não pode pensar dessa maneira, pois está muito errado. a arte pré.histórica é linda, remonta aos tempos mais primários do homem na época glaciar. a arte pré-histórica era uma maneira de comunicar o que era importante para eles, como a caça. o poder de caçar um animal para a sua alimentação. para mim, embora de graffiti bem feito, nuca pode ser considerada como uma arte primordial.

    ¬ Responder

Comentários - O Graffiti ou arte de rua

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Ler próximo texto...

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

Pesquisar mais textos:

Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios