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Vestido de noiva de alças

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Vestuário
Visitas: 2
Comentários: 2
Vestido de noiva de alças

É um dia especial e disso ninguém tem a mínima dúvida. O centro das atenções é você e mesmo que as damas de honor estejam magnificamente trajadas, uma noiva é sempre uma noiva.

Vai vestir-se com glamour, bem penteada e pintada, com o aroma ao seu perfume preferido, escolhido com cuidado e propositadamente para a ocasião. Vai pegar no seu ramo e sentir-se linda. Está linda, por isso sinta-se linda.

Vai desfilar e todos vão admirar o jeito singelo, delicado e maravilhoso com que caminha e carrega o símbolo principal de um casamento. O seu vestido!

Existem milhares de modelos, e até as cores têm nos últimos anos variado. Os brancos imaculados já não estão em voga, mas todos sabemos que nestas coisas de moda, as ideias e os estilos vão e veem. Os beges, os rosa claros e até os vermelhos dão lugar ao vestido tão especial e pensado.

Se vai casar no verão o leque de escolha do vestido é bastante maior. Não que para o inverno ou para os dias mais frescos, não estejam inventados vestidos de noiva, mas convenhamos que os braços morenos à mostra compõe muito mais o figurino.

Optar por alças num vestido de noiva é sempre uma opção. Principalmente para quem tem o peito pequeno. Com as alças poderá disfarçar um soutien miraculoso que a fará ter um peito lindíssimo e firme, mesmo que infelizmente não seja seu.

Quando o assunto são alças, poder-se-á pensar que as opções são limitadas, mas a realidade não é bem essa.

Se é alta e elegante, ou se não se trata do seu primeiro casamento, poderá optar por um vestido de sede pura ou seda selvagem, que cai e alonga toda a sua delicadeza. Com alças fininhas, a elegância vai triunfar. Esta situação só funciona para quem tem um peito de tamanho médio. Se o seu peito for pequeno, vai ficar com um aspeto caído e delambidos.

Se tem uma estrutura média, pode optar por um modelo justo em cima, com um bonito decote, ao estilo de boneca. Todas nós, pelo menos em crianças, desejámos vestir-nos tal e qual umas princesas, pelo que este modelo vai concretizar o seu sonho.

Se é baixa, as alças vão mostrar mais os seus braços, ou seja, mais de si. Ótima opção. No entanto se for gorducha, risque as alças da sua lista. Opte por meia manga que lhe vai ficar a matar.

Alças podem ser sinónimo de muita elegância. Mostram os ombros e deixam o pescoço no seu mais sensual. Use e abuse, opte por modelos que a transpareçam e façam de si a mais bela noiva de sempre.


Carla Horta

Título: Vestido de noiva de alças

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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796 

Imagem por: timothyhorrigan

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    09-06-2014 às 03:37:53

    Parece combinar muito bem com mulheres magras. Mas, um vestido de noiva deve ser confortável e preferível aos olhos da mulher.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • elisabete

    14-12-2011 às 12:50:49

    eu quero um bem bonitoooo

    ¬ Responder

Comentários - Vestido de noiva de alças

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

Imagem por: timothyhorrigan

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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