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Faça uma boa digestão

Categoria: Saúde
Faça uma boa digestão

O sistema digestivo é o agregado de órgãos responsáveis pela conversão dos alimentos em energia. Engloba o acto de comer, de mastigar, de digerir e absorver nutrientes e de expelir o que não apresente utilidade para o organismo.

O processo da digestão, tão difícil em algumas pessoas, pode ser coadjuvado, com incremento significativo do bem-estar e da qualidade de vida. Uma mastigação correcta, utilizando todos os dentes, é o primeiro passo. Na realidade, se os alimentos entrarem no ciclo digestivo mais fragmentados, para além de promoverem uma maior saciedade, facilitam a degradação pelos sucos gástricos.

Beber entre dois e 2,5 litros de água por dia, de preferência fora das refeições, também ajuda, uma vez que é ela o meio de transporte dos alimentos e das suas substâncias através da corrente sanguínea. Durante o repasto, deve ingerir-se, no máximo, um copo, dado que o excesso de líquidos prejudica a digestão.

A famosa sesta é recomendada, mas só após um pequeno passeio. A inclinação do corpo é potencial patrocinadora de azia e indigestão.

As fibras contidas em frutas, legumes, cereais integrais e leguminosas (feijão, ervilhas, lentilhas, soja) contribuem para uma boa digestão e excreção de matérias inconvenientes, pelo que devem ser consumidas diariamente.

O ananás, por exemplo, é fantástico quando se trata de digerir proteínas (mormente carnes) e gorduras. Em acréscimo, possui um componente fundamental para o bom funcionamento dos intestinos: a bromelina. Outras frutas ácidas, como a laranja, favorecem, de igual modo, o processo digestivo, embora não contenham esta substância.

Os chás, entre os quais se destacam o verde e os de hortelã, erva-doce, camomila e erva-cidreira, apresentam na sua composição princípios activos e óleos que intensificam o fluxo do suco gástrico, auxiliando a digestão. Paralelamente, actuam ao nível da protecção das mucosas. O mítico azeite patenteia uma excelente digestibilidade e lubrifica os intestinos, melhorando a sua actividade.

Por outro lado, o consumo de café, condimentos picantes e álcool deve ser limitado, por se tratar de alimentos susceptíveis de irritar as entranhas. As refeições não devem ser feitas a ver televisão ou em ambientes de grande ruído ou confusão. A calma do espaço favorece uma degustação mais lenta e adequada (comer muito rapidamente é nefasto q.b. para a saúde). Havendo dois pratos, é desejável que se faça uma pausa entre um e outro. O processo digestivo não tem nenhum “botão” de “turbo”. As patuscadas à noite, ante de deitar, estão fora de questão.

Aconselha-se a dar preferência a comidas leves, cozinhadas ao vapor, grelhadas ou feitas no forno, com predominância para os peixes, cuja digestão é mais fácil. As massas devem ser bem cozidas, para facilitar a respectiva digestão, e pratos com alto teor de gordura (como os fritos) evitados. A dieta alimentar pode ser complementada com produtos que garantam a manutenção do dinamismo da flora intestinal, nos quais se inclui o iogurte.

Finalmente, sugere-se o fraccionamento das refeições. Um tempo de jejum prolongado (em que é possível que o estômago segregue ácidos que, na ausência de alimento, poderão atacar as paredes deste órgão, originando úlceras e gastrites) culmina no empanturramento de quantidades industriais de comida de uma feita, volume de nutrimentos que complica bastante a acção gástrica. Alimentação saudável e equilibrada e a prática regular de exercício físico constituem solução para muitos problemas…


Maria Bijóias

Título: Faça uma boa digestão

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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