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Viver com diabetes

Categoria: Saúde
Comentários: 1
Viver com diabetes

O pâncreas humano, entre outras funções, é responsável pela produção de insulina, hormona essencial para a degradação das moléculas de açúcar que ingerimos. Exerce funções essencialmente no fígado, promovendo o armazenamento de diferentes moléculas provenientes da degradação dos alimentos. Quando sucede um decréscimo na produção de insulina, o nível de açúcar no sangue aumenta, podendo originar problemas de diversas ordens ao organismo.

A diabetes é uma doença hereditária, mas ainda se desconhece a intensidade com que é transmitida. Ainda não foi descoberta uma cura para esta doença, mas com os tratamentos actuais e vigilância, o doente diabético pode ter uma vida normal.

Uma forma de prevenir o aparecimento desta doença ou, no caso de esta já se ter manifestado, reduzir os seus efeitos, é seguir estes quatro pontos de intervenção:

- Promover uma alimentação equilibrada e nutritiva, na qual se deve reduzir a ingestão de açúcar (glucose), bolos, refrigerantes e outras guloseimas. Para além disso, deve procurar fazer seis refeições ao longo do dia;

- Devem procurar realizar exercício físico regularmente. A sua prática é fundamental para a prevenção e tratamento da doença;

- Muitos dos doentes, não conseguem a compensação da doença através destas medidas, tendo de ser medicados com insulina (designa-se por Diabetes do tipo I) ou com comprimidos hipoglicemiantes ou antidiabéticos (Diabetes do tipo II);

- Todos os doentes devem ser ensinados e treinados, de modo a terem consciência das medidas terapêuticas e da vigilância necessárias. Deve, ainda, ser alertado para as complicações que pode vir a sofrer.

Uma alteração excessiva dos níveis de glucose no sangue, pode dar origem a hipoglicémia ou hiperglicémia, consoante se verifique uma quebra ou aumento de glucose, respectivamente. Entre estes dois casos, a hipoglicémia é o caso mais preocupante e frequente, por ser de instalação súbita. A vítima queixa-se de mal estar, tonturas, fraqueza e membros trémulos. Pode ainda apresentar palidez, transpirar, estar confuso ou com um comportamento agressivo. Em alguns casos, pode ocorrer perda de consciência. Eis o que deve fazer se se deparar com uma caso destes:

1 – Se a vítima se encontrar consciente, dê-lhe uma bebida doce ou um pacote de açúcar. se o estado dela permitir, dê-lhe um bolo ou uma sanduíche, de forma a elevar o nível de açúcar no sangue. Em princípio, a vítima recompor-se-á rapidamente, o que não dispensa a consulta de um médico;

2 – No caso de a vítima se encontrar inconsciente, deite-a em posição lateral de segurança, faça uma papa de açúcar e esfregue-a no interior da bochecha. Peça auxílio, chamando uma ambulância.



Cláudia Bandeira

Título: Viver com diabetes

Autor: Cláudia Bandeira (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoDaniela Vicente

    13-09-2012 às 16:18:22

    a diabetes é uma doença que no caso das senhoras pode mesmo vitimar. surgia por volta dos 65-70 anos. a diabetes tipo I surge no início da vida e a diabetes tipo II está relacionado com a nossa vida: sedentarismo, alimentação pouco saudável. quando há dificuldade doa açúcar entre nas células começa a haver muito açúcar em circulação. este é um sinal da diabetes. a diabetes é silenciosa. a pessoa não vê grandes alterações.

    ¬ Responder

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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