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Confiança Em Si Mesmo

Categoria: Outros
Confiança Em Si Mesmo

Nascemos com habilidades tão incríveis que, muitas vezes, não as utilizamos pelo simples fato de não conhecermos. Deus nos deu tudo o de que precisamos para vencer na vida, principalmente, vencer nossas próprias debilidades.

Confiar em si mesmo é uma das forças mais imbatíveis que o ser humano possui. Sem nos esquecermos de confiar em Deus, primeiramente. Confiar em Deus que através do que Ele nos deu podemos alcançar a vida de que almejamos.

Embora o mundo dite que é preciso obter autoconfiança ou confiar em si mesmo de forma demasiada, e dizendo aos outros do que somos capazes de realizar, sendo algo até convincente, porém por trás está cheio de orgulho e egoísmo, esse tipo de atitude não nos leva ao sucesso, em nenhuma hipótese.

A confiança em si mesmo é primordial para quem deseja uma vida influente e de sucesso. Mas é preciso entender melhor o que é confiar em si mesmo ou a autoconfiança.

A confiança em si mesmo é baseada no conhecimento real do que sabemos e podemos fazer. É algo que nunca deve ser proclamado ou anunciado, exceto por meio da realização de feitos construtivos.

Ela é o produto do conhecimento. Precisamos conhecer a nós mesmos, saber até que ponto vai esse conhecimento e a maneira como vamos empregá-lo. Creiamos em nós mesmos, mas não digamos ao mundo o que podemos fazer. O que é preciso é demonstrá-lo.

Lembremo-nos do que diz a Bíblia (Mateus) sobre os que têm fé como um grão de mostarda. Quando você desenvolver a confiança em si mesmo deve estar animado dessa mesma fé ou até mais que ela.

Não se importe com “o que os outros dirão” pois saiba que os outros não lhe darão nenhum auxilio na subida da montanha da vida e nem para a obtenção do seu objetivo principal. Temos dentro de nós mesmos todo o poder que necessitamos pata obter o que desejamos ou necessitamos neste mundo; e o melhor meio de contar com esse poder é confiar era nós mesmos.

Os outros só acreditam em nós quando veem que temos autoconfiança. Então se adaptam aos nossos pensamentos e nos julgarão da maneira que nós nos julgamos.

Conheça a si mesmo e suas habilidades para, então, desenvolver a confiança em si mesmo. Você terá muito mais resultado sendo essa pessoa confiante e outros o seguirão pelo mesmo caminho. Você tem muito mais do que pensa guardado dentro de você. Explore-o!


Adriana Santos

Título: Confiança Em Si Mesmo

Autor: Adriana Santos (todos os textos)

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Comentários - Confiança Em Si Mesmo

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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