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Música Hip-Hop

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Música
Comentários: 1
Música Hip-Hop

A música é sem dúvida alguma uma forma de expressão de sentimentos e faz parte integante da cultura dos povos desde a antiguidade. Por outro lado retrata também, tal como a arte , a sociedade vigente, os costumes e a mentalidade das pessoas.

Ela pode retratar o povo através da música popular ou pode ser mais ritmada, usar sons de piano, viola, cavaquinho, ou por outro lado ser mais agreste, com o uso de tambores ou outros instrumentos de maior fôlego. Desde sempre surgiram movimentos musicais ou músicos que se tornaram célebres, seja clássicos, hip-hop, rap português ou novos temas.

Pode dizer-se que há música para todos os gostos e esilos para mais jovens ou idosos. E, ainda há músicas que saem da moda e voltam mais tarde , como por exemplo o rapper.




No que concerne a hip-hop foi considerado durante muitos anos um estilo de música marginal, com algumas exepções nomeadamente na década de oitenta, o hip-hop de Beastie Boys e dos Run-DMC.

Este estilo esteve muito escondido e na sombra, mas nos anos noventa ele saltou dos projectos norte-americanos, para as bocas do mundo, com músicos exepcionais como snoop Doogg, DR.Dre, Tupac e De La Soul.

Na Europa, o fenómeno atingiu as massas, em especial com a edição da compilação Rapública.

Contráriamente, em Portugal o Rap português definhou bastante depois da década de noventa. E, o seu declíneo foi tão grande que só restou práticamente um nome, Boss AC, chamado Ãngelo César, que denotou grande persistência e dedicação, sendo considerado pelos amigos como uma espécie de subsídio para o hip-hop portugûes.
Mas, apesar dos seus esforços e dos seus álbuns, o rapper não foi muito mais além.

Por outro lado o hip-hop contemporãneo, de índolole mais alternativa, caracterizado pelo acentuar de linguagem de rua ou, no extremo oposto, por uma certa intelectualização do movimento, e são uma espécie de súmula das tendências comerciais do hip-hop norte-americano dos últimos anos.

Contráriamente, o Brasil apresenta uma musicalidade com a qual outros países sonham, ou seja transmite uma reflexão social, com uma atmosfera que remete para o destilar do ódio.

Apesar da quase morte do rap português, AC apresenta os melhores discos de hip-hop e combate o coma do rap nacional.

Por outro lado na América, gravaram-se muitos discos do estilo.

O quadro da música varia de país para país , embora muitas vezes seja uma questão de moda.

Pode dizer-se que sempre houve músicas para todos os gostos e que se trata de uma belíssima arte.


Pedro gil Ferreira

Título: Música Hip-Hop

Autor: Pedro gil Ferreira (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    13-05-2014 às 20:38:53

    O melhor da música é que ela possui variados ritmos e estilos. O hip-hop tornou-se um fenômeno em muitos lugares do mundo.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Música Hip-Hop

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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