Como funciona o efeito fotovoltaico



A radiação que vem do sol acontece devido à conversão dos núcleos de hidrogênio em hélio. Esta conversão gera uma perda de massa, de cerca de 4000kg, segundo os estudo de R. Aldabó . De acordo com a famosa equação de Einstein (E=mc²), esta massa é convertida em energia, e o resultado é aproximadamente 3,6.10^20 (elevado à 20). Ou seja, esta energia estará disponível de forma constante por milhares de anos, pronta para ser aproveitada.
Mas a camada de ozônio absorve grande parte. Mas mesmo o que não é absorvido é o bastante para que toda a população do mundo possa consumir (a taxa de consumo mundo está além de 15 terawatts, de acordo com a Statistical Review of World Energy, em 2010). Nesta perspetiva, o estudo, pesquisa e desenvolvimento de células solares não só é viável, como também uma ótima oportunidade de desenvolvimento de mercado e de evolução no quesito ambiental. A eficiência, além de depender da forma e do tipo de fabricação, depende também da incidência do sol. Países tropicais (como o Brasil) então, tem uma vantagem natural e pode, com o devido investimento, se tornar um polo no setor.

O efeito fotovoltaico é baseado na maneira que os fótons interagem com os semicondutores, que excitam os elétrons e os tiras de suas lacunas. O movimento desses elétrons é o que gera a corrente ou fluxo elétrico, sendo aproveitado como energia. Nas últimas décadas, a tecnologia de células solares tem sido dominada por dispositivos em que a junção é feita com materiais inorgânicos em estado sólido, geralmente formas dopadas de silício cristalino ou amorfo, bem como lucrado da experiência e disponibilidade destes materiais resultantes da indústria de semicondutores.
A base para a fabricação das células solares implica em sua eficiência (como dito acima), logo, o crescimento nesta área faz parte do presente. Materiais estruturados na escala nanométrica e que proporcionem propriedades convenientes e baratas são foco das atuais pesquisas. Os resultados obtidos por tais pesquisas estão convergindo para o futuro das células solares, as comumente chamadas células fotoeletroquímicas, que utilizam da luz do sol para fornecer energia à reações químicas, proporcionando a transformação e criação em massa de vários produtos (por exemplo, a geração de combustível hidrogênio a partir da água).
Para mais informações sobre o assunto, procure em livros ou artigos relacionados ao tema nas bibliotecas ou internet.
Mas a camada de ozônio absorve grande parte. Mas mesmo o que não é absorvido é o bastante para que toda a população do mundo possa consumir (a taxa de consumo mundo está além de 15 terawatts, de acordo com a Statistical Review of World Energy, em 2010). Nesta perspetiva, o estudo, pesquisa e desenvolvimento de células solares não só é viável, como também uma ótima oportunidade de desenvolvimento de mercado e de evolução no quesito ambiental. A eficiência, além de depender da forma e do tipo de fabricação, depende também da incidência do sol. Países tropicais (como o Brasil) então, tem uma vantagem natural e pode, com o devido investimento, se tornar um polo no setor.

A base para a fabricação das células solares implica em sua eficiência (como dito acima), logo, o crescimento nesta área faz parte do presente. Materiais estruturados na escala nanométrica e que proporcionem propriedades convenientes e baratas são foco das atuais pesquisas. Os resultados obtidos por tais pesquisas estão convergindo para o futuro das células solares, as comumente chamadas células fotoeletroquímicas, que utilizam da luz do sol para fornecer energia à reações químicas, proporcionando a transformação e criação em massa de vários produtos (por exemplo, a geração de combustível hidrogênio a partir da água).
Para mais informações sobre o assunto, procure em livros ou artigos relacionados ao tema nas bibliotecas ou internet.
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