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Forno Solar

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Forno Solar

Sabia que existem uns instrumentos aos quais damos o nome de forno solar? Os escuteiros que o digam…O tempo de cozedura é obviamente maior daquele a que estamos acostumados, mas tudo se arranja, especialmente se tivermos todo o tempo do mundo, como acontece em férias.

Ora vejamos: um alimento cozinhado desta forma demora o dobro do tempo que demoraria em circunstâncias normais, é um facto, porém, e em compensação, ficamos libertos de certas preocupações que acompanham a preparação de refeições no dia-a-dia. É que, através deste método, não precisamos de estar de olho no alimento, pois deixa de haver a ameaça de este se queimar, o que constitui uma grande libertação, principalmente em tempo de férias, quando queremos ver-nos livres das rotinas que vivenciamos todo o ano.

A saber, existem três tipos de forno solar: o de caixa, o de painel e o parabólico. O primeiro possui a vantagem de cozinhar grandes quantidades de alimentos de modo uniforme. Já o segundo consiste em vários painéis planos que concentram os raios de sol num recipiente dentro de uma bolsa de plástico. O terceiro apresenta painéis côncavos que focam a luz na parte inferior de um recipiente.

Este último tem uma vantagem em relação aos dois primeiros, na medida em que cozinha o alimento tão rapidamente como um forno convencional, mas tem também uma desvantagem: ao contrário dos outros dois, obriga a que a pessoa vá vigiando a cozedura do alimento, correndo o risco de, se não o fizer, encontrá-lo estorricado!

Estes instrumentos podem ser facilmente construídos à mão. Para isso, apenas precisa de um exemplar ou de um pequeno manual de instruções. Na sua construção, pode utilizar materiais nobres como a madeira e o vidro, bem como o papelão. Deve, no entanto, dar prioridade a este último, pois é mais simples de ser trabalhado e, tal como a madeira e o vidro, mantém o calor.

Uma pergunta que surge frequentemente é se não existe a possibilidade do papelão se incendiar com o calor. Acreditamos que não, uma vez que o papel só queima aos 232º c, e o forno nunca atingirá essa temperatura. Eis aqui uma bela oportunidade para experimentar esta energia alternativa, que tende a ser cada vez mais utilizada…


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Título: Forno Solar

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Martelos e marrettas

Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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