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Forno Solar

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Forno Solar

Sabia que existem uns instrumentos aos quais damos o nome de forno solar? Os escuteiros que o digam…O tempo de cozedura é obviamente maior daquele a que estamos acostumados, mas tudo se arranja, especialmente se tivermos todo o tempo do mundo, como acontece em férias.

Ora vejamos: um alimento cozinhado desta forma demora o dobro do tempo que demoraria em circunstâncias normais, é um facto, porém, e em compensação, ficamos libertos de certas preocupações que acompanham a preparação de refeições no dia-a-dia. É que, através deste método, não precisamos de estar de olho no alimento, pois deixa de haver a ameaça de este se queimar, o que constitui uma grande libertação, principalmente em tempo de férias, quando queremos ver-nos livres das rotinas que vivenciamos todo o ano.

A saber, existem três tipos de forno solar: o de caixa, o de painel e o parabólico. O primeiro possui a vantagem de cozinhar grandes quantidades de alimentos de modo uniforme. Já o segundo consiste em vários painéis planos que concentram os raios de sol num recipiente dentro de uma bolsa de plástico. O terceiro apresenta painéis côncavos que focam a luz na parte inferior de um recipiente.

Este último tem uma vantagem em relação aos dois primeiros, na medida em que cozinha o alimento tão rapidamente como um forno convencional, mas tem também uma desvantagem: ao contrário dos outros dois, obriga a que a pessoa vá vigiando a cozedura do alimento, correndo o risco de, se não o fizer, encontrá-lo estorricado!

Estes instrumentos podem ser facilmente construídos à mão. Para isso, apenas precisa de um exemplar ou de um pequeno manual de instruções. Na sua construção, pode utilizar materiais nobres como a madeira e o vidro, bem como o papelão. Deve, no entanto, dar prioridade a este último, pois é mais simples de ser trabalhado e, tal como a madeira e o vidro, mantém o calor.

Uma pergunta que surge frequentemente é se não existe a possibilidade do papelão se incendiar com o calor. Acreditamos que não, uma vez que o papel só queima aos 232º c, e o forno nunca atingirá essa temperatura. Eis aqui uma bela oportunidade para experimentar esta energia alternativa, que tende a ser cada vez mais utilizada…


Rua Direita

Título: Forno Solar

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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A história da fotografia

Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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