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Cross em bicicleta

Categoria: Desporto
Comentários: 1
Cross em bicicleta

Quando se vêem aquelas bicicletas com rodas muito pequenas, pensa-se imediatamente em miúdos e em acrobacias ou ralis infantis. Nada mais errado. Trata-se de BMX, concebidas para as habilidades, que se tornaram tão populares que já passaram a ser desporto olímpico.

O aparecimento das BMX remonta ao início dos anos 70 do século XX. As crianças da Califórnia (Estados Unidos) costumavam trilhar, com as suas bicicletas de estrada, os caminhos de terra traçados para as provas de motocross. A brincadeira começou a agradar também aos mais crescidos e, em meados dessa década, os industriais fabricavam já bicicletas adaptadas.

A designação BMX deriva de uma composição do inglês Bicycle-Moto-Cross (Cruz = X). Estes veículos “especiais” têm, usualmente, rodas de 20 polegadas e algumas divergências relativamente aos de estrada, como é o caso dos travões (de disco, pelo menos na roda de trás). Proporcionam maior capacidade de travagem e, como não se emprega borracha na sua feitura, oferecem maior segurança nos dias chuvosos. Aconselha-se a utilização de um fato protector idêntico ao do motocross, que inclua defesas para os cotovelos, os punhos, os joelhos e tudo o que se possa escudar, e de capacetes próprios para a prática deste desporto.

Existem duas modalidades de BMX: racing e freestyle. A primeira consta de corridas, numa pista de 350 metros (homens) ou 370 metros (mulheres), com saltos e curvas de nível e partida numa rampa (para adquirir velocidade). A segunda está dividida em cinco disciplinas. Em street os praticantes aproveitam lanços de escadas, corrimões ou muros baixos para levar a cabo os seus truques. Se tais habilidades tiverem lugar em parques de skate com obstáculos, o nome muda para park. No vert, porventura a opção mais radical, os ciclistas realizam artifícios dentro de um half-pipe (duas rampas, frente a frente, desenhando um “U”, entre 2,5 e 3,5 metros, verticais nos extremos, advindo daí a denominação). Os truques são executados no ar ou nas bordas das rampas, depois de ganho o necessário balanço. Outra especialidade é trails (linhas de terra). Os ciclistas saltam entre taludes de terra, formados para o efeito, ensaiando feitos acrobáticos no ar. A variante que falta é apelidada de flatland. As bicicletas aqui usadas têm um tamanho ainda mais reduzido do que as restantes BMX e são mais resistentes, uma vez que os ciclistas, não obstante utilizarem somente terreno liso e suave (um campo de basquetebol, um parque de estacionamento, …), podem apoiar-se em qualquer parte do quadro e, inclusive, em quatro barras colocadas como apêndices dos eixos das rodas, o que lhes faculta a realização de truques estranhíssimos.

Apesar de o BMX racing ter entrado este ano no programa olímpico, sob égide da União Velocipédica Internacional (UCI), os amantes do BMX continuam a decretar como principal competição os X-Games, mais devotos ao freestyle.



Maria Bijóias

Título: Cross em bicicleta

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Vanessa Camila Borrieduarda

    21-09-2010 às 00:11:51

    Essa coisaa de cross em bike é mt bomm!!!
    xauzinho ate+++!

    ¬ Responder

Comentários - Cross em bicicleta

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Receptores digitais\"Rua
Os receptores digitais são instrumentos que têm a função de receber sinal por via de canais digitais.

De acordo com a sua função, estes canais poderão ser satélite ou por cabo. Actualmente, já existem bastantes serviços de televisão por cabo que funcionam apenas com estes receptores, uma vez que é através deles que se consegue ter acesso não só aos canais de serviço, mas também a pacotes codificados.

O serviço de recepção de canais por satélite é um sistema independente para o qual é necessário ter um disco receptor satélite de modo a poder ter canais digitais fora dos serviços prestados pelos operadores de televisão digital.

Este instrumento permite que os próprios ecrãs sem tecnologia digital passem a usufruir desta através destes receptores. No entanto, a melhor qualidade só é garantida com um ecrã já com esta tecnologia.

Os receptores digitais permitem também aceder a uma multiplicidade de serviços, desde que devidamente configurados. Por exemplo, com estes receptores, é possível aceder a menus específicos de pausa de emissão para depois ser continuada, de serviços on-demand ou acesso a portais específicos, entre outros.

Esta pequena caixinha permite ao seu utilizador usufruir da televisão a um novo nível, de modo a que possa ter todas as comodidades no conforto do lar. 

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    04-06-2014 às 06:53:28

    Gostei dos receptores digitais. Bom texto abordando isso.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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