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Armazene a sua música

Categoria: TV HIFI
Comentários: 1
Armazene a sua música

Os leitores de mp3 são pequenos aparelhos que servem para armazenar e reproduzir música, mas também podem armazenar outros tipos de dados e formatos e ligam-se a um computador através de uma porta USB ou mini-USB.

Existem ainda outros tipos de leitores de mp3, como por exemplo os auto-rádios ou ainda os telemóveis, pelo que se pode considerar que este é já um instrumento democratizado.

Os leitores de mp3 portáteis são a evolução natural dos leitores de CD portáteis, que têm um tamanho bastante grande e são difíceis de transportar. Hoje em dia, já existem os leitores de mp4 e de mp5, que não só carregam ficheiros de música, mas também de vídeo e outros formatos.

Os leitores de mp3 foram impulsionados pelo Ipod da Apple, sendo que existe no mercado uma variedade enorme de leitores, com ou sem ecrã, com ou sem rádio incorporado de todas as cores e feitios.

Sendo um instrumento de tecnologia bastante simples, apenas necessita de ser ligado a um computador para transferir os ficheiros de música.

Após este passo, o utilizador só tem de colocar os auriculares e ligá-lo do mesmo modo que ligava o walkman nos anos 1980 ou o leitor de CD portátil nos anos 1990.

Muito mais fácil, prático e cómodo de usar, o leitor de mp3 é um sucessor natural de outros formatos mais antigos que se destaca, essencialmente, pelo seu tamanho.


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Título: Armazene a sua música

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    04-06-2014 às 07:07:06

    Esses dispositivos são muito bons para armazenamento de música. Até porque fica realmente bem pesado, e ele nos dão bastante suporte.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Armazene a sua música

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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