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As vantagens de um LCD

Categoria: TV HIFI
Comentários: 1
As vantagens de um LCD

O LCD (Liquid Crystal Display) é um monitor leve e fino que consiste num líquido polarizador de luz controlado electricamente entre duas lâminas polarizadoras.

Os contactos eléctricos entre as camadas de lâminas produzem uma descarga eléctrica para que a imagem surja no líquido entre as lâminas.

Grande parte dos ecrãs que usamos ou vemos usam esta tecnologia já desde os anos 1980 (computadores portáteis, relógios digitais, relógios, …), mas só desde o início do século XXI é que foram aplicadas aos televisores.

A grande vantagem em relação ao ecrã de televisão normal é a de gastarem muito menos energia do que os tubos de raios catódicos.

Este tipo de monitores tem diversas vantagens que se vão aperfeiçoando ao longo do tempo.

Além de terem um ecrã plano, que é a sua principal característica, emitem pouca radiação nociva e têm correcções de distorção, o que permite uma melhor qualidade da imagem em movimento e um menor cansaço da visão.

Esta é uma tecnologia que ainda pode em muito ser aperfeiçoada.

Apesar disso, os monitores LCD são actualmente líderes neste segmento, não só devido a todas as vantagens que apresentam, mas também devido à grande vantagem de ocuparem pouco espaço de profundidade, ao contrário dos antigos televisores pesados e difíceis de transportar. 


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Título: As vantagens de um LCD

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    04-06-2014 às 07:12:49

    Muito saber das vantagens de um LCD. Para mim, ele é o melhor em questão de custo benefício, além de ter um visual super elegante!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - As vantagens de um LCD

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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