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Decoração Étnica – Cada Vez Mais na Moda

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Decoração
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Comentários: 2
Decoração Étnica – Cada Vez Mais na Moda

Nos tempos que correm, a importância do aspecto da nossa casa é cada vez mais maior. Se passamos muito tempo no nosso local de trabalho, e estamos sujeitos às mais variadas agressões próprias da sociedade em que vivemos, vemo-nos obrigados a transformar a nossa casa no nosso castelo.

O espaço onde convivemos com os amigos, com a cara-metade, com os filho e principalmente – connosco. Independentemente das cores de que mais gostamos, dos estilos, a nossa casa deve ser a nossa cara. Deve ter de nós, e a nossa casa deve ser o nosso reflexo.

Se gosta de cortinados às flores com enormes padrões, e com penduricalhos nas pontas, aposte nisso, e se acha que as almofadas devem estar a condizer, porque não expô-las como gosta no seu sofá, mas quando pensar em remodelar espaços lá em casa, pense bem e opte por algo de que não se vai arrepender.

Se segue modas, saiba que as decorações étnicas estão em voga e que os valores para optar por um estilo assim não são nem mais, nem menos que a decoração de um espaço tradicional.

Os estilos Indianos têm nos últimos tempos feito bastante sucesso e transmitem calor e cultura.

Para poupar dinheiro no sofá, pense em comprar uma coberta vermelha ou até mesmo um sari, e já agora, compre almofadas rosa choque, verdes, douradas ou prateadas, com muito azul-turquesa. Deve ter um único móvel, de preferência grande e étnico, onde deverá guardar o louceiro. As ferragens devem ser pesadas e de ferro fosco. Velas e incensos devem ser coloridos e cheirosos. Se convidar amigos para jantar, não lhes dê carne de vaca, visto esta ser sagrada na India

Se procura uma cultura oriental, opte por cores mais pacíficas e misture-as com o preto. Mesa pequena no centro da sala e muitos caracteres Chineses têm o mote. Aproveite e convide os seus amigos para um sushi. Os móveis são obrigatoriamente minimalistas.

Mobiliário Mexicano também pode ser uma opção, mas o ideal será se o aplicar numa casa de campo. Se mesmo assim o quiser reproduzir na sua casa, experimente pintar uma das paredes da sala com um amarelo-torrado, em choque com o azul do sofá e as almofadas vermelhas.

Num mundo com uma cultura extraordinária terá muito por onde escolher. Estude culturas e pinte artefactos nas suas paredes. Mudar de ares faz bem a toda a gente e se começar pela sua sala vai ver que lhe fará melhor.


Carla Horta

Título: Decoração Étnica – Cada Vez Mais na Moda

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Imagem por: quinn.anya

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    26-04-2014 às 22:09:03

    Concordo plenamente que nossa casa deve ser a nossa cara! Esse tipo de decoração etnica sempre me causou curiosidade e sempre achei linda, adoraria ter uma casa nesse estilo. Vale a pena!

    ¬ Responder
  • Daniela VicenteDaniela Vicente

    17-09-2012 às 21:45:41

    estou cada vez mais perto de adoptar um estilo étnico com destaque para a cultura indiana ou chinesa (sempre quis ir à China). adoro cortinados e almofadas personalizadas. sinto-me ainda muito dividida entre o estilo étnico e o estilo citadino. adoro o tema das cidades europeias, sobretudo Paris e Inglaterra. duas cidades que oferecem padrões fantásticos para englobar na nossa casa. parabéns pelo tema. adorei.

    ¬ Responder

Comentários - Decoração Étnica – Cada Vez Mais na Moda

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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