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D. João IV, o Restaurador

Categoria: Biografias
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D. João IV, o Restaurador

Filho de D. Teodósio, 7º duque de Bragança, e de D. Ana de Velasco, D. João IV nasceu a 19 de Março de 1604, em Vila Viçosa. Casou com D. Luísa de Gusmão, filha do duque de Medina-Sidónia, com 19 anos, em Elvas a 12 de Janeiro de 1633. Tiveram muitos filhos: D. Teodósio, em 1634, D. Ana, em 1635, D. Joana, em 1636, D, Catarina, em 1638, D, Manuel, em 1640, D. Afonso, em 1643 e D. Pedro, em 1648. Tal como outros reis da História de Portugal, D. João IV também não foi fiel à sua mulher. Teve pelo menos uma filha bastarda, D. Maria.

O crescente descontentamento com a dinastia filipina, originou a revolta dos civis, apoiando desta maneira D. João para seguir na linha de sucessão ao trono português. A 1 de Dezembro de 1640, deu-se a Restauração. A 6 de Dezembro, D. João chegou a Lisboa, e a 15 deste mesmo foi aclamado rei no Terreiro do Paço.

«Sábado, primeiro de Dezembro de 1640 (dia memorável para as idades futuras), a nobreza da Cidade de Lisboa, para remédio da ruína em que se via, e ao Reino todo, aclamou por Rei o duque de Bragança Dom João, príncipe begniníssimo, magnânimo, fortíssimo, piedoso, prudente, nos trabalhos incansável, no governo atento, no amor da república cuidadoso, de seu acrescentamento ardentíssimo, e vigilante, legítimo sucessor do Império Lusitano.»

Com a morte de D. Teodósio a 13 de Maio de 1653, trouxe alguns problemas aos monarcas, pois D. Afonso, segundo na linha de sucessão, não tinha as condições necessárias para assegurar o governo de um reino recentemente conquistado.

D. João IV faleceu a 6 de Novembro de 1656. D. Luísa de Gusmão ficou como regente do reino até D. Afonso atingir a maioridade. Entretanto, tentou, por várias vias, sugerir D. Pedro, como o próximo rei, nomeadamente, dando-lhe o mesmo tratamento, que se dava um rei. De facto, o seu destino estava traçado. Viria a ser rei após tirar o seu irmão do caminho que o levava ao trono português. D. Afonso não ignorou as predilecções da mãe com o seu irmão, ordenando-lhe que se recolhesse longe da corte.


Daniela Vicente

Título: D. João IV, o Restaurador

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Cães e Humanos: Amizade por interesses

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Tema: Animais Estimação
Cães e Humanos: Amizade por interesses\"Rua
Não é de hoje que os cães são considerados nossos melhores amigos, porém como toda amizade ela não é totalmente incondicional e livre de interesses, pense bem, você pode discordar a princípio, mas analise a fundo e verá que tenho razão.

Cães convivem conosco a mais de 10mil anos, foi lá atrás na pré história que essa amizade começou, uma das mais duradouras da história. Teorias dizem que essa conexão iniciou pois ambas as espécies precisavam de algo que não possuíam e juntos se completaram.

Em plena era do gelo onde a sobrevivência estava sendo testada a todo vapor, aquele lobo considerado mais corajoso se encontrou com um homem também corajoso e resolveram unir forças, talvez não conscientemente, mas deu certo para ambos, e ali iniciava uma amizade que duraria por milênios.

Nesse estágio da nossa história, corríamos perigo de sobrevivência; faltava comida, segurança e energia ! ... E então percebemos que esses lobos simpáticos poderiam nos dar uma vantagem na corrida contra a morte, afinal eles caçavam muito bem , coisa que tínhamos dificuldade em fazer pela falta de energia naquele momento; então pensamos, eles nos ajudam a caçar, nós dividimos o alimento e em troca eles ganham segurança e afeto, e foi assim que essa amizade nos ajudou a enfrentar todos os percalços do caminho, e hoje evoluímos tanto que não precisamos mais de seus serviços e ainda sim continuam sendo nossos melhores amigos, posso dizer então que realmente é uma amizade verdadeira, que surgiu da dificuldade e interesses mas que não se deixou abalar por nada.

Então, agora quando virmos alguém maltratar esses animais, desdenhar deles dizendo que "não prestam pra nada", "não fazem nada de útil", como a galinha que põe ovos, ou a vaca que dá leite, lembremo-nos o quão útil eles foram na nossa caminhada, não só no quesito físico mas também no emocional, numa época em que as aparências não importavam e nem o QI para se fazer um amigo, bastava ser corajoso o bastante pra ultrapassar barreiras e conhecer mais o outro, do jeito que ele viesse, garanto que vantagens incríveis nascerão dessa amizade, e não pense em vantagens como algo ruim, quando digo penso em a vantagem da gente se sentir o humano mais importante do mundo quando esses seres peludos nos olham nos olhos sem pedir mais nada em troca, damos e recebemos carinho como nunca, uma retribuição silenciosa a quem sempre esteve do nosso lado, no pior e melhor momento.

O maior interesse em uma amizade é que ela dure para sempre, e acho que com os Cães conseguimos isso.

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Lara Lavic

Título:Cães e Humanos: Amizade por interesses

Autor:Lara Lavic(todos os textos)

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