Jesus Cristo, o que sabemos?
Categoria: Biografias
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Historicamente sabemos muito pouco sobre quem foi Jesus Cristo. Para os historiadores, as melhores fontes são os quatro evangelhos do Segundo Testamento: Marcos, Mateus, Lucas e João. A fonte mais antiga é a correspondência de Paulo, redigida entre 50-58 d.C.. Depois, por ordem de antiguidade, vêm os Evangelhos: por volta de 65, o de Marcos, entre 70 e 80 d.C., o de Mateus e Lucas, e o de João data de 90-95 d.C.. As fontes não cristãs são raras: os historiadores romanos não julgaram o acontecimento digno de ser contado.
Há muitas perguntas a responder sobre o enigma que rodeou a vida de Jesus pela falta de fontes, como por exemplo, quando nasceu, como era a estrutura da sua família, entre outras. Segundo as poucas informações que temos, concluímos que Jesus Cristo nasceu a 4 a.C., tinha irmãos e irmãs e nunca casou (era raro, mas havia casos de homens que não casavam, como São João Baptista). Teve boas relações com as mulheres, entre elas, a sua mãe, a Samaritana, Marta (irmã de Lázaro), Maria Madalena e outras mulheres com quem falava amiúde. Jesus rompeu com todas as convenções falando com estas mulheres, e admitindo-as no seu círculo, quebrando a desqualificação religiosa que elas sofriam.
Sabemos ainda que Jesus Cristo era carpinteiro. Provavelmente sabia ler e escrever, pois, assim, nos contam os evangelhos (escreveu uma vez no chão e leu duas vezes na sinagoga). Falava pelo menos grego, pois não há indicação de um intérprete quando Jesus falou com Pilatos, após ter desafiado os saduceus e ter sido denunciado por estes. No seu discurso usava muito as parábolas de discurso familiar aos seus ouvintes, como o campo, o lago, as vinhas. Gostava dos debates com os Doutores da Lei. Anunciava a fraternidade, a paz e a felicidade universal e dizia ter vindo para anunciar o «Reino de Deus» e libertar o homem de preconceitos e prisões.
Basicamente, a mensagem de Jesus Cristo deixava: uma nova ideia de Deus - Pai, afectuoso, de todos os homens; a ideia de reconciliação do homem com Deus, consigo mesmo, com os outros e com a natureza; e a necessidade de criar o «Homem Novo», à semelhança de Deus, Bom, Justo e Pacífico.
Há muitas perguntas a responder sobre o enigma que rodeou a vida de Jesus pela falta de fontes, como por exemplo, quando nasceu, como era a estrutura da sua família, entre outras. Segundo as poucas informações que temos, concluímos que Jesus Cristo nasceu a 4 a.C., tinha irmãos e irmãs e nunca casou (era raro, mas havia casos de homens que não casavam, como São João Baptista). Teve boas relações com as mulheres, entre elas, a sua mãe, a Samaritana, Marta (irmã de Lázaro), Maria Madalena e outras mulheres com quem falava amiúde. Jesus rompeu com todas as convenções falando com estas mulheres, e admitindo-as no seu círculo, quebrando a desqualificação religiosa que elas sofriam.
Sabemos ainda que Jesus Cristo era carpinteiro. Provavelmente sabia ler e escrever, pois, assim, nos contam os evangelhos (escreveu uma vez no chão e leu duas vezes na sinagoga). Falava pelo menos grego, pois não há indicação de um intérprete quando Jesus falou com Pilatos, após ter desafiado os saduceus e ter sido denunciado por estes. No seu discurso usava muito as parábolas de discurso familiar aos seus ouvintes, como o campo, o lago, as vinhas. Gostava dos debates com os Doutores da Lei. Anunciava a fraternidade, a paz e a felicidade universal e dizia ter vindo para anunciar o «Reino de Deus» e libertar o homem de preconceitos e prisões.
Basicamente, a mensagem de Jesus Cristo deixava: uma nova ideia de Deus - Pai, afectuoso, de todos os homens; a ideia de reconciliação do homem com Deus, consigo mesmo, com os outros e com a natureza; e a necessidade de criar o «Homem Novo», à semelhança de Deus, Bom, Justo e Pacífico.
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