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D. Pedro IV, o Rei-Soldado

Categoria: Biografias
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D. Pedro IV, o Rei-Soldado

Segundo filho varão de D. João VI, o Clemente, de D. Carlota Joaquina (filha de Carlos IV e de Maria Luísa de Parma), D. Pedro V, o vigésimo no no de Portugal e o primeiro imperador do Brasil nasceu em Queluz, a 12 de Outubro de 1798. Subiu ao trono por morte do seu irmão, que ainda reinou durante uns meses.

Com as invasões francesas (três no total), a família real fugiu para o Brasil na nau Príncipe Real, em 1807, contando D. Pedro apenas nove anos de idade. Instalaram-se no Palácio de São Cristóvão, no Rio de Janeiro.

Em 1818, D, Pedro casou com D. Maria Leopoldina, filha de Francisco I, o Imperador da Áustria. Desta relação teve sete filhos. Voltou a casar em 1829, três anos depois de ter ficado viúvo, com D. Amélia de Beauharnais, com quem teve uma filha.

Com a saída dos franceses de Portugal, os ingleses vieram para liderar o exército português. Infelizmente, a presença destes em território português só trouxe mais destruição e vergonha ao país. A 24 de Agosto 1820, como seria de esperar, a população revoltou-se, no Porto, com o fim de expulsar os ingleses. D. João IV, perante tal situação do país, decide regressar a Portugal, onde chega a 3 de Julho de 1821, deixando o governo do Brasil ao seu filho D. Pedro.

Em 1822, D. Pedro confrontado com as agitações que se fazia sentir proclama a independência do Brasil a 7 de Setembro de 1822 (grito de ipiranga), sendo, mais tarde, aclamado Imperador do Brasil.

Em 1826, D. João IV falece, provocando uma crise de sucessão. D. Pedro abdica da coroa em favor da sua filha com apenas sete anos, contudo esta tinha de casar com o seu tio D. Miguel e jurar a carta constitucional. O Rei Absoluto foi proclamado rei, o que fez com D. Pedro juntasse tropas nos Açores, e desembarcasse no Porto para lutar contra as forças absolutistas e, assim, recuperar o trono da sua filha. A guerra demorou dois anos e acabou com a derrota de D. Miguel.

D. Pedro IV faleceu poucos meses depois, em Queluz.


Daniela Vicente

Título: D. Pedro IV, o Rei-Soldado

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

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Comentários - D. Pedro IV, o Rei-Soldado

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Um sinal de compromisso

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Tema: Jóias Relógios
Um sinal de compromisso\"Rua
Exibir uma aliança de compromisso é, frequentemente, motivo de orgulho e, quando se olha para ela, vai-se rodando-a no dedo e fica-se com aquela expressão ridícula na cara.

Uma questão se coloca: qual a razão de estas alianças de compromisso serem tão fininhas: será porque os seus principais clientes, os jovens, são sujeitos de poucas posses (tendendo as mesadas a emagrecer ainda mais com a crise generalizada) ou porque esse compromisso, não obstante a paixão arrebatadora, é frágil e inseguro?

Sim, porque aqui há que fazer cálculos matemáticos: x compromissos vezes y alianças…com um orçamento limitado sobre um fundo sentimental infinito…

Depois, importa perpassar os tipos destas alianças. Há as provisórias, que duram em média quinze dias; há as voadoras, que atravessam os ares à velocidade da luz quando a coisa dá para o torto; há as que insistem em cair do dedo, sobretudo em momentos em que ter um compromisso se revela extremamente inoportuno; e depois há as residentes, que uma vez entradas não tornam a sair.

Os pombos-correios usam anilhas onde figuram códigos que os identificam. Talvez não fosse completamente descabido fazer umas inscrições deste género em algumas alianças de compromisso por aí…

Só para ajudar os mais esquecidos a recordarem a que “pombal” pertencem.

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Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    22-09-2014 às 05:46:10

    Um sinal de amor e lealdade perpétua! Adoro ver os vários modelos de aliança! Vale a pena escolher uma bem bonita!

    ¬ Responder

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