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Viajar com o Animal de Estimação

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Animais Estimação
Viajar com o Animal de Estimação

Se tem um animal de estimação que faz parte da integrante da família, permita-me que lhe dê os parabéns.

Alguém que tenha num animal de estimação um verdadeiro amigo é um ser de estima.
O seu animal é o seu verdadeiro amigo e acredite que vai estar sempre disponível para o consolar, brincar, guiá-lo, estimá-lo, enfim… Amá-lo de forma incondicional.

Fazendo parte da família, na hora de projetar as suas férias vai ter de pensar nele também.
Nos dias que correm, os amimais já são permitidos em muito hotéis e nas viagens de avião, a maioria das companhias aéreas já estão preparadas para os transportes de animais de forma comoda e segura. No entanto, há certas coisas a ter em conta.

Em primeiro lugar estude o destino. Verifique se o hotel onde vai ficar hospedado permite animais. Na eventualidade de não permitirem, opte por um hotel de animais ou peça a um familiar para adotar o seu animal durante uns dias.

Faça uma visita ao veterinário antes da viagem e fale no assunto. O livrete das vacinas deverá estar atualizado e fale com o veterinário sobre o chip de identificação. De qualquer forma, a chapa de identificação na coleira é obrigatória.

Se viajar de carro, acomode o seu animal da melhor forma. Compre uma transportadora em que o animal possa mexer-se com facilidade e deixe-o confortável. A transportadora deverá ser colocada no banco de trás. Deixe os vidros traseiros um pouco abertos para o ar circular.

Leve consigo a comida e o brinquedo preferido do seu animal. Isto vai acalmá-lo e sentir-se seguro com comida e objetos que conhece.

Se a viagem for de avião, verifique as condições da transportadora aérea. Algumas companhias exigem transportadoras muito específicas na eventualidade do seu animal for de porte grande.

Em algumas companhias, se o animal for muito pequeno é permitido que a transportadora seja colocada ao lado do assento do passageiro.

Se a sua viagem for longínqua e com uma cultura diferente da sua, terá de pedir um documento da embaixada onde permita que o animal viagem consigo e o acompanhe durante todo o tempo.

Viajar com um animal pode ser uma verdadeira aventura. No entanto, se toda a família está incluída, faça com que o seu animal apareça nas fotografias das férias da sua vida.


Carla Horta

Título: Viajar com o Animal de Estimação

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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