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Como surgiu o telémovel

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Telemóveis
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Comentários: 4
Como surgiu o telémovel

A invenção do telemóvel remonta a 1947, ao laboratório Bell nos EUA. Pesquisadores americanos discutiram o uso de telefones móveis que pudessem usar “células” que identificariam o usuário em qualquer região na qual fosse iniciada a chamada. Ainda no mesmo ano, a FCC (Federal Communications Commission) autorizou frequências específicas de rádio para comunicação móvel. Só que a autorização era bastante limitada, dado que só permitia 23 chamadas em uma certa área.

Cerca de vinte anos depois, grandes companhias americanas, como AT&T e Bell Labs, propuseram o sistema que prevaleceu, em que se faz uso de várias torres que atendem os usuários de pequenas áreas. Assim, quando os usuários se deslocam de uma região para outra, o sinal é provido por outra torre mais próxima. Ai foi o início da expansão do uso do serviço de telemóveis. Mas só em 1977 é que o serviço foi testado por 2000 pessoas em Chicago. Seguidamente uma empresa japonesa fez os mesmos testes no Japão.

Em 1983 foi quando este serviço foi comercializado pela primeira vez, através da empresa americana Ameritech. Só que o congestionamento de frequências levou as empresas a estudar alternativas tecnológicas. Na União Europeia a GSM foi a tecnologia que se impôs. Quando lançado o telemóvel era somente usado para falar, hoje serve para enviar mensagens, tirar fotos, filmar, despertar, jogar, ouvir músicas… enfim, uma panóplia de situações que não param de avançar.

O Japão tem estado à frente neste desenvolvimento e tem permitido inovações surpreendentes, tais como GPS, video-conferências e instalação de diversos programas, que levam mesmo o telemóvel a substituir o computador. Além de qualidade e segurança, o telemóvel pode ser personalizado ao gosto de cada usuário. Esta é uma indústria em grande expansão que se tem aliado ao uso das novas tecnologias, que oferecem dados em alta velocidade.

Hoje em dia, há países em que existem mais telemóveis que pessoas. Este tornou-se um objeto indispensável na vida quotidiana. É a forma mais direta de contactar as pessoas, estando elas onde estiverem. A oferta é variada, assim como os serviços e tarifários. Todos os dias surgem novidades nesta área e quem não estiver atento, depressa é ultrapassado. No entanto, esta forma fácil de comunicar também tem vindo a levantar problemas, nomeadamente na proliferação de pirataria e pedofilia.

Assim, um novo desafio associou-se aos telemóveis, que é a descoberta de formas de controlar estas situações.


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Título: Como surgiu o telémovel

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Comentários     ( 4 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    29-10-2014 às 11:24:37

    Muito bom! Adorei! É legal e interessante a gente saber como o telemóvel surgiu e ver sua evolução. Hoje é um objeto indispensável na nossa vida e um meio de comunicação bem rápido e útil!

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    02-06-2014 às 06:27:09

    Que texto excelente sobre como surgiu o telemóvel. Ainda mais porque vimos a sua evolução ser bastante rápida e a cada ano, novos modelos surgem com muito mais tecnologia e qualidade.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder
  • Liliana

    07-02-2013 às 08:05:24

    muito obrigada pelo o power point eu não sei como copiar o power point para o meu trabalho !!!

    ¬ Responder
  • sandra

    18-10-2013 às 15:31:39

    Liliana isso é crime '-'

    ¬ Responder

Comentários - Como surgiu o telémovel

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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