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Como reduzir o risco de aborto espontâneo

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Saúde
Visitas: 4
Como reduzir o risco de aborto espontâneo

Por aborto espontâneo entende-se a interrupção involuntária da gravidez antes de a gestação entrar na sua vigésima quarta semana. Podem ser traumatizantes para a mulher quando já existe uma ligação emocional à condição de grávida e ao bebé; no entanto o que muitas mulheres não sabem é que não é incomum que ocorram abortos espontâneos em fases muito precoces da gravidez, sem a mulher ter sequer conhecimento desta, passando tanto gravidez como expulsão do feto despercebidos, confundidos com uma menstruação atrasada e/ou mais abundante que o habitual.

Os abortos espontâneos são, em certa medida, evitáveis, ou pelo menos passíveis de serem prevenidos com recurso a uma alimentação específica e estilo de vida saudável. Há recomendações a ter em conta antes e durante a gravidez. Algumas são, em linhas gerais, as que se seguem:

Cuidados a ter antes da gravidez (de 3 a 5 meses antes de iniciar as tentativas de conceção): É necessário que tanto a mulher como o parceiro que estão a tentar engravidar não consumam álcool ou que o consumam moderadamente. O mesmo serve para o tabaco. É também desejável que ambos os pais tenham um peso, ou melhor, o IMC normal, nem acima nem abaixo do considerado saudável, e que pratiquem exercício físico. O abandono do tabaco é especialmente importante para a mulher, pois riscos de nascimento prematuro ou peso reduzido do nascituro são reais.

Cuidados a ter durante a gravidez: Neste período são recomendados os mesmos cuidados que aconselhei acima, aos quais que devem adicionar uma dieta rica em nutrientes, sendo que nos primeiros três meses não necessita de aumentar o volume daquilo que ingere. Assim, se tiver já uma dieta variada, equilibrada e saudável antes da conceção, como aliás recomendada, não a altere durante os primeiros 3 meses de gravidez.

Para reduzir o risco de aborto espontâneo, consuma bastantes alimentos ricos em hidratos de carbono, dos quais as massas são os melhores exemplos, alimentos ricos em vitamina C, legumes e frutos secos e fique longe de queijos de casca mole, patés e medicamentos não receitados, bem como álcool e tabaco. O café, consumido com moderação, não é problemático.


Sofia Nunes

Título: Como reduzir o risco de aborto espontâneo

Autor: Sofia Nunes (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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