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A cura pela energia do Reiki

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Saúde
Comentários: 3
A cura pela energia do Reiki

O universo actua sempre em favor da vida humana. A sua energia flui através de nós e é uma força impulsionadora de saúde.

O Reiki deve ser visto como um Todo no sentido corpo e espírito(espírito no sentido de psique ou alma) que pode proporcionar saúde plena e helenística, ou seja um desejo contínuo e permanente do indivíduo para se transformar, curar e crescer como ser humano. É ainda consequência da ampliação de consciência.

A saúde não é um estado inalterável e fixo pois tudo o que está à nossa volta muda e se transforma. Deste modo, os apegos e a estagnação significam uma paragem ao caminho evolutivo, uma doença ao nível emocional-mental e, posteriormente, ao nível físico.




Considera-se assim que superar os "medos" significa ganhar flexibilidade e arte de viver.
O nosso corpo é uma expressão da alma e o Reiki trata não apenas o físico mas também a alma. Ele é energia de Vida Universal e funciona como catalisador da vida em busca da sua plenitude.

Ao nível físico flui nos canais energéticos chamados meridianos ou Chakras.A força da vida nutre as células e os órgãos, estimulando as funções vitais. A energia da vida é deste modo o chamado "sopro da vida" o que as mantêm vivas.

Ao receber Reiki, o corpo descontrai-se, a frequência cardíaca atinge um nível de repouso, tal como a respiratória.A pessoa sente-se mais calma e revitalizada.

Ao nível emocional e mental , o fluxo de energia vital responde às emoções e pensamentos.
Ao nível espiritual, aplicar Reiki, reconecta a alma com a sua raiz espiritual.

O Reiki age como turbo para a força auto-curadora existente nos seres vivos, seja planta ou animal.

Ele funciona automaticamente , não sendo necessário ter conhecimentos de medicina ou fazer diagnóstico. Ele flui para as partes afectadas do corpo, ajudando a libertar as energias negativas. Trata-se de uma energia inteligente inerente, sem necessidade de manipulação. deve apenas ser usado para o bem, cura e ajuda.

Funciona unicamente através do toque das mãos, único requisito necessário, bem como a Iniciação. ao tocar o corpo, a energia flui naturalmente, sem esforço, concentração, visualização ou meditação.

É possível tratar qualquer enfermidade, ainda antes da sua manifestação física, de modo que é considerada uma excelente terapia de prevenção.


Teresa Maria Batista Gil

Título: A cura pela energia do Reiki

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • Yuri SilvaYuri

    24-07-2014 às 20:08:57

    Que fantástico conhecer essa cura pela energia do Reiki. Parece que realmente funciona no nosso corpo.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoCarla

    15-05-2012 às 14:44:56

    Onde poderia aprender a aplicar o Reiki?
    É que já a algum tempo que tenho a curiosidade disso e ainda não consegui resposta para esta minha duvida.
    Obrigado

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoJosé Manuel

    14-05-2012 às 11:20:19

    Teresa, obrigado pelo texto mas esqueceu-se de referir o numero de sessões semanais para que estas surtam algum tipo de efeitos. Qual o numero de sessões recomendadas?

    ¬ Responder

Comentários - A cura pela energia do Reiki

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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