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Resto da semana Poética

Categoria: Literatura
Resto da semana Poética

Aos Olhos
Aos olhos do pai deixo
O meu coração extravasar esse amor
Que é como chama,
Como um pequeno resquício de fogo
Que com o tempo se alastra pelo coração
Até que a alma se desfaça de todo mal que causou,
Ou ao qual fora vitimado pela ilusão
De ter amado tanto aquém menos se importou
Com essa emoção,
Com esse sentimento e
Com essa sensação de leveza para
Poder voar e alcançar o coração de quem ama,
Para assim ser desprezado e pisado aos olhos do pai
Que o ama.

Meus
Os meus sentimentos
São as descrições de suas emoções
Que cedem à sensação de leveza uma condição,
Um valor muito mais alto que possa imaginar
Por outra pessoa que fez essa Glória divina não mais
Existir para o meu coração que chora em silêncio,
Dá minha alma que se perde na escuridão
Que se materializou diante o amor que não fora
Maior o suficiente para deter a ilusão de
Maiores estragos nessa imensidão
Que não mais fora maior do que toda a dor
Do que toda a tortura depressiva na escuridão
Que atormentava os meus e seus singelos sentimentos,
Ferindo a alma e o coração.

Feridas
Feridas causadas pela dor de amar,
Pela dor de sentir-se cair nessa imensidão
Sem fim de escuridão,
Sem coração e muito menos compaixão
Que golpearam todos contra a paixão
Que em minha alma parecia nascer como
O sol nasce todos os dias de manhãs frias e geladas
Que fariam cada vez mais sangrar e dor sem parar,
Sem nada a estancar o grande buraco
Que fez causou paralisia dos meus sonhos
E dos meus desejos de como ser um cavalheiro
Não apenas para quem amo como nunca, jamais amei
Já que apenas tomei conhecimento desse sentimento,
Dessa emoção ao conhecer-te e
Colocar-te como meu destino final.

O Destino
O destino de quem decide viajar
Pelo caminho das pedras ou dos cacos de vidro
Nem mesmo chega ao destino que se esperava por ter chego
Ao destino que nem muito menos pensava em existir
Antes de me entregar de bandeja às mãos das drogas
Convidativas que por uma vez que queira sair é bem capaz
De que tenha que pagar um preço muito alto,
Que nem mesmo roubando todos os bancos da cidade,
De sua capital,
De todos os estados do país a que mora
Seria possível realizar o pagamento que somente
Não é mais alto ou menos do que a própria vida.

O Custo
O custo de uma vida muitas vezes
É menor do que o ódio que se alimenta
Nos corações revoltados,
Na alma dos rebeldes que vê
A alma perder seus movimentos aos poucos,
O coração vai petrificando há cada instante
Que o ódio alimentado pela raiva vai aumentando
Intensamente onde o único jeito de não o satisfazer
Seria sua própria morte quando nos vemos encurralados
Quando não podemos matar aquém seja da minha família,
Aquém de madrugada saí para trabalhar e conquistar
O seu para evitar que tudo falte dentro de sua casa,
Até que sem saída se vê para os seus problemas que parece
Te prender na areia movediça antecipando a morte,
O descanso prematuro da alma.


Kaique Barros

Título: Resto da semana Poética

Autor: Kaique Barros (todos os textos)

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A história da fotografia

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Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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