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Sentimentos Não Podem Ser Negados

Categoria: Evangélicas
Sentimentos Não Podem Ser Negados

Temos o hábito de negar os sentimentos que nos ocorrem porque entendemos que eles serão excluídos de nosso ser. Isso é improvável, pois somos seres que temos um armazenamento no cérebro que guarda nossos sentimentos mais profundos. Quanto mais profundo, mais difícil de tirar. Não devemos negá-los, e sim sabermos lidar com eles, na medida certa!

Esse armazenamento na mente faz com que nossa vida seja regida ou não por esses sentimentos. É preciso fazer com que a mente entenda sobre eles, pois a mente apenas faz as ligações cerebrais quando é acionado um tipo de nervo. Necessita fazê-la entender que esses sentimentos, quando não negados, nos ajudarão a ter harmonia e equilíbrio, e consequentemente seremos pessoas mais realizadas e completas.

Negar sentimentos, seja lá qual for, é estagnar nosso crescimento mental, emocional, espiritual e comportamental. Sentimentos não podem ser negados. Devemos ser honestos consigo mesmos, depois tratá-los e assim, eles serão restaurados e ficarão sarados.

Quando aceitamos, afirmamos e assumimos tudo a respeito desses sentimentos, o processo se torna mais rápido para serem vencidos. Saber lidar com o que sente é a âncora para uma vida melhor e mais bem aproveitada.

Deus formou o ser humano com um propósito para cada tipo de sentimento. Nenhum sentimento é banal. Todos tem o seu real valor e age conforme o propósito que Ele colocou. É aí que o ser humano precisa entender os processos que esses sentimentos trazem a cada um, de maneira correta, sábia e funcional.

Se soubermos lidar com a raiva, por exemplo, em momentos peculiares, esse sentimento trabalhará a nosso favor. Uma raiva bem controlada, não negada, mais colocada para fora de maneira correta, trará benefícios enormes. O problema é que esse mesmo sentimento, a raiva, pode prejudicar o ser humano que não sabe lidar com ela fazendo com que até a pessoa mate outro ser humano.

O problema todo não é o sentimento, a raiva, e sim o ser humano que não sabe lidar com ela. É impossível não sentir raiva em algum momento da vida. Ela só não pode nos controlar, nos vencer e prejudicar a nós mesmos e o outro.

O sentimento da raiva é usado para o benefício quando vemos as injustiças no mundo, não tem como não sentir raiva por isso. Há um versículo que demonstra um sentimento em que Jesus teve, a raiva. Essa raiva o levou a tomar uma decisão justa: expulsou os cambistas que estavam usando o comércio a bel prazer no templo.

Embora muitos dizem que ele se descontrolou, mas na realidade, ele utilizou da raiva para agir conforme a justiça. Ele é um ser humano, com sentimentos iguais aos nossos, porém, sem pecado e com o Espírito do próprio Deus. Ele não matou ninguém, ele não agrediu fisicamente, ele não ultrapassou os limites da raiva. Leia Mateus 21!!!

Que saibamos lidar com os sentimentos que nos acontecem em diferentes momentos de nossas vidas. Não devemos negar esses sentimentos de nenhuma forma. Que Deus nos ensine a controlar todos esses sentimentos que podem, inclusive, prejudicar a nós e aos que estão ao nosso redor!


Adriana Santos

Título: Sentimentos Não Podem Ser Negados

Autor: Adriana Santos (todos os textos)

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Comentários - Sentimentos Não Podem Ser Negados

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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