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7 Atitudes Que Os Filhos De Deus Jamais Devem Tomar

Categoria: Evangélicas
7 Atitudes Que Os Filhos De Deus Jamais Devem Tomar

1- Nunca faça nada de qualquer maneira para Deus - Nem nós gostamos de receber algo de maneira relaxada, imagine Deus que é onipresente e Perfeito? Deus quer encontrar em nós corações dispostos a oferecer o melhor. Muitos servem a Deus com peso na consciência. Mesmo cometendo tantos erros, Ele nos aceita todos os dias. A maneira que Deus nos trata não existe outra igual neste mundo.

2 – Gostar das coisas que seu irmão na fé pratica de errado - Praticar o erro que os irmãos na fé praticam não é algo legal, já que eles possuem comportamentos errados e personalidades completamente diferentes das que verdadeiramente deveriam ter. Portanto, não são quesitos para divisão entre os irmãos. Se você vê seu próximo pecando procure ajudá-lo, mas sem apontar o dedo. Todos nós temos fraquezas e erros, por mais que lutemos para ser perfeito.

3 – Nunca fale: Você é pecador/mundano/leproso - Muitos filhos de Deus acreditam nas frases que pastores ou até mesmo irmãos na igreja dizem por mais duras que sejam. Quanto mais imaturos na fé forem, mais verdade isso é. Para confirmar isso podemos ver que a comunhão de muitas pessoas pode ser abalada grandiosamente. Existem outras maneiras de dizer sobre a vida de todos os servos de Deus. É necessário reconhecermos mais as qualidades do que os defeitos.

4 – Eu tenho vergonha de falar de Deus - Algumas pessoas possuem uma maior necessidade de orientação, pois são tímidas em público ao contrário de outras que gritam, pulam e correm falando do nome de Jesus Cristo. No caso dessas pessoas tímidas é necessário termos a atenção desejando conversar e ver elas se abrindo mais. Procure meios para que estas pessoas venham interagir mais em torno da evangelização. Busque alternativas para levar a pessoa a quebrar essa timidez para falar de Deus que é necessário.

5 – Nunca aceite viver na carne - Jamais devemos aceitar viver como filhos da carne dentro das igrejas. Mesmo sendo alguém na casa de Deus não podemos nos vangloriar e brincar com a nossa fé. Todos precisamos saber que somos preciosos e queridos por Deus e independente dos erros que cometemos não podemos deixar de viver em humildade com Deus.

6 – Eu cansei! Não vou mais na igreja! - Não é normal quando as pessoas não tenham mais vontade de frequentar a casa de Deus para ter mais comunhão. Isso prova um descuido em sua fé. O nosso amor a Deus é provado na atitude de buscar a Ele. A igreja não salva ninguém, mas é o lugar onde os salvos estão. Se você parar de buscar a Deus na igreja, o resultado será negativo, já que também estará tendo uma atitude igualmente errada. A reação correta, de acordo com a Palavra de Deus , é que os filhos se edifiquem porque sozinhos não podem fazer nada.

7 – Não chore! Seja racional! - Jamais devemos subestimar os nossos sentimentos por mais pequenos que sejam. Sentimentos faz a nossa vida agir conforme crianças imaturas, porém são também capazes de nos fazer sentir emoções boas. Não podemos de forma alguma nos basear nas preocupações e ansiedades e sim contar com a direção de Deus. Passamos por situações que nos causam medos e anseios e de acordo com a nossa fé temos crescimento. É importante não menosprezar uma guerra no interior, por menor que ela seja, pois para quem não se guarda na luta pode enfraquecer a sua fé.


Natanael Genoel

Título: 7 Atitudes Que Os Filhos De Deus Jamais Devem Tomar

Autor: Natanael Genoel (todos os textos)

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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