Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Bricolage Jardim > Jardim Aromático

Jardim Aromático

Categoria: Bricolage Jardim
Visitas: 20
Comentários: 2
Jardim Aromático

As ervas aromáticas, bem como as especiarias, enriquecem os pratos, aromatizando e dando vigor a marinadas e a molhos, por exemplo. Frescas ou secas, existem em grande variedade. Das mais conhecidas podemos destacar o alecrim, a salsa, os coentros, o tomilho, a salva, o cravinho e os orégãos. Mas quem não domina o seu uso, deverá aventurar-se com cautela, experimentando aos poucos e sempre em pequenas quantidades, evitando surpresas desagradáveis.

Para além do mundo gastronómico, também há um grande leque de plantas que são largamente conhecidas devido às suas características medicinais, sendo muito utilizadas em infusões, como a erva-cidreira, a lúcia-lima e a erva-de-são-roberto, por exemplo.

O ideal, para quem tem um jardim ou quintal em casa, será investir na plantação de algumas espécies de ervas aromáticas. Desta forma, terá sempre à mão um “raminho de cheiros” pronto a empregar nas suas iguarias.

Deve ser um local com bastante sol e preferencialmente resguardado do vento. Não é necessário muito espaço, apenas uma pequena parcela do espaço total.

Para os mais metódicos, aconselha-se um jardim geométrico, ou seja, um em que as sementes são plantadas de forma a originar um quadrado, rectângulo, círculo, etc. Desta forma, consegue-se, em certa medida, compensar o desalinho próprio do crescimento destas plantas.

Para os que preferem um jardim mais campestre e natural, as sementes podem ser deixadas na terra de uma forma menos rigorosa. Em ambos os casos, há que contar sempre com o espaço que cada planta vai atingir numa fase adulta, mantendo sempre alguma distância entre cada semente.

Tomada a decisão, há que escolher que ervas produzir. Há muitas, pelo que o aconselhável será começar pelas que são mais fáceis de obter e pelas mais comuns na cozinha habitualmente confeccionada. Cada tipo de gastronomia tem os seus temperos e quem habitualmente cozinha pratos indianos, por exemplo, deverá escolher ervas que lhe venham a ser úteis. O ideal será fazer uma pesquisa acerca de cada uma das ervas eleitas, recolhendo informações quanto à sua utilização e cuidados a ter no seu cultivo.

Há que ter também em conta como cada uma é utilizada: seca e/ou fresca? No caso de apenas serem utilizadas quando secas, há que contar com o tempo, espaço e trabalho que implica a secagem das folhas ou ramos.

Uma vez obtidas, deverão ser acondicionadas nas melhores condições, livres de humidade. E voilá! Seja um às na culinária!



Cláudia Bandeira

Título: Jardim Aromático

Autor: Cláudia Bandeira (todos os textos)

Visitas: 20

696 

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários     ( 2 )    recentes

  • Rafaela CoronelRafaela

    13-10-2014 às 04:29:07

    Um jardim aromático é de grande valia e com um poder enorme de apreciação do melhor cheiro do local. Gosto bastante de salsa e orégano. Também é bom cultivá-las porque podemos utilizar na comida. Fica um sabor incrível!

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoVera

    31-03-2009 às 01:12:19

    Gostei muito.
    É super radical e altamente o teu texto sobre bricolage jardim.
    Viva o Verde.

    ¬ Responder

Comentários - Jardim Aromático

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

A história da fotografia

Ler próximo texto...

Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

Pesquisar mais textos:

Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios