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Início > Textos > Categoria > Bricolage Jardim > Aprenda a regar as suas plantas

Aprenda a regar as suas plantas

Categoria: Bricolage Jardim
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Comentários: 1

Regar as plantas, qualquer que seja a época do ano, é uma necessidade primordial. As características da água, a frequência e as horas a que se rega influenciam decisivamente o crescimento das plantas, a respectiva floração e a qualidade dos frutos (se for caso disso).

Regra geral, as plantas de interior devem ser regadas a partir de cima, isto é, utilizando um regador deposita-se água na superfície da terra onde a planta está enterrada. Deste modo, a terra ficará uniformemente húmida, uma vez que a força da gravidade se encarregará de empurrar a água para baixo.

A rega a partir de baixo é a ideal para plantas com caules congestionados e carnudos (por exemplo, as violetas), com propensão a apodrecer no centro se a humidade for excessiva. Deita-se, então, água no prato do vaso onde a planta está. As raízes deverão ficar bem embebidas, mas cerca de 20 minutos depois da rega é aconselhável escorrer o prato, a fim de que a planta não permaneça assente na água. Esta é também uma excelente forma de aplicar fertilizante líquido.

Há ainda plantas que crescem nas árvores e que, por esse motivo, ostentam raízes pouco desenvolvidas, auferindo a maior parte da água e dos nutrientes através das folhas ou das rosetas. Nestas circunstâncias, a rega deverá processar-se por pulverização das folhas ou pelo preenchimento da concha formada pela roseta das folhas. Quaisquer que sejam os tipos de plantas, elas não devem ser deixadas embebidas em água, nem regadas vezes sem conta, pois assim morrerão mais depressa.

No que se refere a plantas de jardim, as raízes das árvores e os arbustos adultos podem ser irrigados de maneira espaçada. As plantas jovens, por seu turno, precisam de ser regadas todos os dias, durante o Verão, de manhãzinha ou ao fim da tarde (para que o aproveitamento da água seja máximo, devido à menor evaporação desta nestes períodos) e as folhas não devem ser molhadas.

Relativamente às plantas com flores, a recomendação vai no sentido de as regar de manhã cedo, sem molhar as folhas, nomeadamente se houver exposição ao vento. Recorrer a regadores ou mangueiras debaixo de sol quente é absolutamente desaconselhado.

A melhor forma de regar a relva é com água da chuva. Nessa impossibilidade, preconiza-se colocar água corrente num recipiente de plástico e deixá-la ao sol, para que o astro-rei evapore o cloro com que é tratada. Se se tratar de relva de folhas largas, a irrigação deve ter lugar depois do pôr-do-sol e fazer-se por igual, a fim de que não se gerem manchas amarelas.

São pequenos truques que concorrem para o grande prazer da jardinagem!


Maria Bijóias

Título: Aprenda a regar as suas plantas

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    16-10-2014 às 23:31:05

    Ótimos truques que geram um grande efeito nas plantas. Gosto muito de regá-las porque é como se estivéssemos dando vida à elas. Mas, é preciso conhecer cada tipo de planta para que a rega seja na medida.

    ¬ Responder

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Um sinal de compromisso

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Tema: Jóias Relógios
Um sinal de compromisso\"Rua
Exibir uma aliança de compromisso é, frequentemente, motivo de orgulho e, quando se olha para ela, vai-se rodando-a no dedo e fica-se com aquela expressão ridícula na cara.

Uma questão se coloca: qual a razão de estas alianças de compromisso serem tão fininhas: será porque os seus principais clientes, os jovens, são sujeitos de poucas posses (tendendo as mesadas a emagrecer ainda mais com a crise generalizada) ou porque esse compromisso, não obstante a paixão arrebatadora, é frágil e inseguro?

Sim, porque aqui há que fazer cálculos matemáticos: x compromissos vezes y alianças…com um orçamento limitado sobre um fundo sentimental infinito…

Depois, importa perpassar os tipos destas alianças. Há as provisórias, que duram em média quinze dias; há as voadoras, que atravessam os ares à velocidade da luz quando a coisa dá para o torto; há as que insistem em cair do dedo, sobretudo em momentos em que ter um compromisso se revela extremamente inoportuno; e depois há as residentes, que uma vez entradas não tornam a sair.

Os pombos-correios usam anilhas onde figuram códigos que os identificam. Talvez não fosse completamente descabido fazer umas inscrições deste género em algumas alianças de compromisso por aí…

Só para ajudar os mais esquecidos a recordarem a que “pombal” pertencem.

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Comentários

  • Luene ZarcoLuene

    22-09-2014 às 05:46:10

    Um sinal de amor e lealdade perpétua! Adoro ver os vários modelos de aliança! Vale a pena escolher uma bem bonita!

    ¬ Responder

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