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Varizes: tratamentos a lazer

Categoria: Beleza
Varizes: tratamentos a lazer

A beleza física é de extrema importância no mundo actual, é fácil verificar este facto no nosso dia-a-dia, quando conhecemos uma pessoa a aparência é a primeira coisa que nos chama atenção, quando estamos à procura de emprego o aspecto exterior pode ser mesmo um dos critérios utilizado inconscientemente pelo entrevistador para fazer a selecção entre dois candidato com os mesmos conhecimentos e competências. A beleza física é cada vez mais importante e as pessoas procuram mesmo seguir um determinado padrão procurando tudo que esteja ao seu alcançe para tal.


As varizes para além de serem um problema estético são veias que se tornam doentes, dificultam a circulação do sangue e se não forem tratadas podem vir a provocar algumas complicações. Hoje a medicina oferece várias soluções para controlar as varizes, sendo o laser a alternativa mais moderna e mais satisfatória para o paciente. Este tipo de tratamento é sugerido para o tratamento das microvarizes (pequenos vasos dilatados, tortuosos, situados abaixo da pele na gordura dos membros inferiores) e das tronculares (varizes grossas, saltadas e bem visíveis na pele).


Mas como funciona este procedimento?

Os aparelhos a laser produzem feixes de raios que emitem comprimentos de onda com certas características, que atravessam a pele sem a danificar e atingem a hemoglobina dos vasos sanguíneos. Por sua vez, a hemoglobina aumenta a temperatura do sangue e o vaso acaba por ser eliminado pelo calor. A maioria dos lasers têm a ponta fria, o que provoca a diminuição da temperatura da pele e consequentemente a diminuição da dor.
Este procedimento provoca uma ligeira dor, tolerável pelos pacientes logo não é necessário a aplicação de anestesia. É também costume após o tratamento o paciente sentir alguma ardência leve por algumas horas.

A grande vantagem deste tratamento é o tempo de recuperação no pós operatório, que é muito menor que na cirurgia convencional. Este tratamento é bastante simples e pouco agressivo, sendo realizado sem a necessidade de anestesia, podendo o paciente retornar às suas actividades no mesmo dia.

Os resultados são bastante eficazes, contudo com o tempo podem surgir novos vasos que podem ser eliminados através de um tratamento de manutenção. De forma a evitar o aparecimento de outros vasos deverá ter alguns cuidados com a pele, praticar actividades físicas, ter cuidado com a exposição solar, não ficar muito tempo em pé, usar meias de descanso e ao deitar elevar as pernas acima do nível do coração.


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Martelos e marrettas

Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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