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A Pintura Flamenga Do Século XV E XVI

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Arte
Visitas: 20
A Pintura Flamenga Do Século XV E XVI

A pintura flamenga também teve um papel importante na História da Arte.

A obra O pecado original, de Hugo van der Goes, trata, como diz o título, o tema do pecado original. Vemos Adão e Eva, duas figuras magras, num jardim paradisíaco. Agarrado à árvore, está um monstro horrível com cabeça de mulher e corpo de lagarto, ou seja, a serpente que os textos bíblicos falam.

O Tríptico, Hans Memling, chamado de altar de São João pela presença destes nos painéis laterais. No painel central, vemos a Nossa Senhora entronizada com o menino ao colo. O Menino tenta alcançar o anjo com instrumento, que lhe oferece uma maçã. Este alimento parece ter caído dos enfeites do baldaquino. Do outo lado da Virgem está um individuo estático na posição de oração. A paisagem atrás da cena principal é calma e tranquila.

Cristo carregando a cruz, de Hieronymus Bosch, mostra uma multidão em tumulto com a passagem de Cristo carregando a cruz, a figura principal. Ele avança indiferente à multidão enfurecida. Destacamos aqui a figura de branco que vai a sair da composição, com um turbante, ou seja, é um fiel. Tem nas costas um escudo com um sapo, o símbolo do Mal. Em primeiro plano, vê-se os dois Ladrões, que também vão ser crucificados. O Bom Ladrão encontra-se à direito do observador ser confessado por um frade, e o Mau Ladrão, no lado esquerdo, preso com uma série de cordas.

Retrato de uma senhora veneziana, uma pintura Albrecht Dürer, é uma obra que resulta da permanência do pintor em Itália. É um retrato inacabado, como podemos ver pelo laço do lado direito. Conseguimos ver um sorriso suspenso nos lábios. O seu cabelo está preso atrás da nuca numa rede transparente, deixando cair à frente alguns caracóis. O martírio dos dez mil cristãos conta a história dos dez mil martírios (decapitação, crucificação e lapidação). É um quadro com grande dramatismo e sofrimento. O rei persa no cavalo controla o massacre. Destacam-se duas figuras no centro da cena a ver os martírios. Estas figuras são o próprio pintor e o seu amigo Conrad Celtes.


Daniela Vicente

Título: A Pintura Flamenga Do Século XV E XVI

Autor: Daniela Vicente (todos os textos)

Visitas: 20

767 

Comentários - A Pintura Flamenga Do Século XV E XVI

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A história da fotografia

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

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Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

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