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Como gerir um romance no trabalho

Categoria: Empresariais
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Comentários: 2
Como gerir um romance no trabalho

A convivência profissional requer empatia, maturidade e selecção. No âmbito pessoal implicam respeito, harmonia, amor, admiração e confiança. É bom usar de diplomacia e responsabilidade. Não deve haver interferência de sentimentos para não tornar o ambiente hostil.

No entanto o local de trabalho é o lugar onde muita gente encontra os seus parceiros, com quem casam, ou saiam para conviver.

Hoje as pessoas já não escondem os romances como dantes, no entanto quando acontece no local de trabalho dá muitos problemas e está repleto de perigos. Há a tendência para tornar complicada a posição dos superiores e dos colegas de trabalho.

Convêm deste modo evitar um envolvimento, em especial com o superior hierárquico para evitar comentários e represálias. Há instituições de trabalho que nem permitem os relacionamentos amorosos, no entanto se o coação falar mais alto, melhor é adoptar uma postura conveniente. Neste caso nenhuma das partes beneficia, tendo ambos que defender a carreira. O convívio deve ser bem visto, caso contrário gera problemas e desmotivação.

Para o caso de se verificar um romance, devem então as pessoas envolvidas adoptar uma postura ética manter horários diferentes para evitar comentários, fofocas e discussões com outros colegas.

Nunca se deve fazer demonstrações de carinho em público e é necessário ter inteligência para inibir problemas que possam colidir a qualquer momento.

Além do comportamento referido, deve ainda evitar-se posturas assertivas e julgamentos bem como travar a competição que se agrava com ela.

Apesar de todas estas medidas a adoptar nem sempre se consegue esconder o romance que existe entre os envolvidos. Alguns resultam em sucesso por inibirem todo o tipo de conflitos, outros porém não conseguem. O melhor neste caso é mudar de local de trabalho para não ter interferências desta índole.

O sucesso do trabalho não deve ter a ver com um envolvimento. No entanto é mais vulgar acontecer do que se pensa. Isto porque provavelmente os pares conseguiram irradiar os problemas de convivência, competição e do ferir susceptibilidades. O sucesso do relacionamento foi possível porque não deixaram transparecer os sentimentos nem fizeram uso da competição.

Se os requisitos apresentados forem respeitados o sucesso de um romance no trabalho é susceptível de resultar bem, ao invés o exibicionismo pode resultar num grande fracasso e aumento dos problemas. Neste caso o ideal é mudar de local de trabalho ou escolher outro romance fora.


Teresa Maria Batista Gil

Título: Como gerir um romance no trabalho

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Imagem por: lumaxart

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • Luene ZarcoLuene

    05-07-2014 às 06:33:21

    Independente dos sentimentos de cada, eles precisam manter a ética e a boa relação como profissionais. É muito difícil, mas tem que ter controle e jogo de cintura.

    ¬ Responder
  • Sofia NunesSofia Nunes

    18-09-2012 às 11:36:13

    Não considero que os romances no trabalho devem ser evitados com sacrifício da felicidade pessoal. Acredito, como a autora, que os dois podem ser conciliados e que ambas as situações se podem manter, desde que com discrição tanto do casal como dos colegas que eventualmente saberão. É claro que há certos aspectos a ter em consideração, como a importância do trabalho e do relacionamento para cada um dos membros do casal. Mas não é impossível.

    ¬ Responder

Comentários - Como gerir um romance no trabalho

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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