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Mobiliário ao longo da história

Categoria: Mobiliário
Mobiliário ao longo da história

A história do mobiliário começa a partir do momento em que o Homem deixa de ser nómada, isto é, a partir do momento em que passa a ter uma habitação fixa.

Assim, o mobiliário foi evoluindo ao longo dos tempos, consoante as necessidades humanas, a capacidade técnica e a sensibilidade estética.

A sua caracterização varia conforme a região, a época e os materiais existentes. Com o passar do tempo foram surgindo diversos tipos de estilos que se inserem nos grandes movimentos da história da arte.

Podemos assim destacar alguns períodos, tais como, o mobiliário da antiguidade, o da idade média, o do renascimento, o do século XVII, o do século XX, o asiático, o americano… todos eles com características próprias que reflectem o estado da sociedade em que se inserem.


Actualmente as pessoas procuram um mobiliário mais minimalista e prático, que não tenha muitos pormenores e de fácil uso.

Grandes empresas como a marca sueca IKEA, têm ganho destaque, porque o mobiliário que vende, não é só funcional, como apresenta um preço bastante competitivo. Só que a escolha deste mobiliário, começa a levar a uma massificação de gostos e as casas começam a perder um pouco a sua identidade. Há que inovar e ser criativo, para que o seu mobiliário sobressaia dos demais...


Rua Direita

Título: Mobiliário ao longo da história

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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