Loiças: Podem marcar a diferença!
Categoria: Utilidades Domésticas
Comentários: 1
As louças são algo que dá sempre jeito ter à mão, dadas as suas variadíssimas utilidades.
Servem para receber e embelezar uma refeição; para exaltar o sabor da comida; para quebrar quando os nervos não dão tréguas; para produzir fragmentos, tornando rigorosa a expressão: «Apanhar os cacos», que algumas pessoas dão como resposta quando lhes perguntam como têm passado; para decapitar, literalmente, na cabeça de outrem, ideias que se considerem peregrinas.
Talvez por estas e outras é que algumas entidades, individuais e colectivas, possuem como critérios de aquisição a qualidade, a durabilidade e a facilidade de reposição…
Uma infinidade de outras vantagens se poderiam apontar, como a apreciação de temperamentos, por exemplo. Trata-se daqueles indivíduos que parecem que não «partem um prato e depois partem a louça toda».
As louças sempre foram consideradas objectos de expressão de requinte e sofisticação, e são, muitas vezes, manifestação cultural e de arte.
Desde a Idade Média que possuir louças em casa é sinal de status social, procurando-se expô-las num armário da sala de visitas.
Contudo, as feiras e as conhecidas «lojas dos 300» vieram banalizar a tradição, e actualmente é possível adquirir louças de características aceitáveis na “boutique-alcofa”.
Portanto, pode dizer-se que os pobres até variam mais do que os ricos. Comprando louças de marca inferior, há maior probabilidade de se partirem, pelo que a exposição no tal móvel da sala vai mudando…
Há certos tipos de louça que devem ter mais saída no Natal. Efectivamente, os bibelôs pirosos são muito procurados nesta época, entre outras “originalidades”…
Entretanto, convém frisar que, sobretudo em restaurantes e similares, as louças podem constituir o elemento de diferenciação, na medida em que se harmonizem com o ambiente, e, acima de tudo, façam realçar os alimentos, já que o objectivo é despertar o apetite dos clientes.
Servem para receber e embelezar uma refeição; para exaltar o sabor da comida; para quebrar quando os nervos não dão tréguas; para produzir fragmentos, tornando rigorosa a expressão: «Apanhar os cacos», que algumas pessoas dão como resposta quando lhes perguntam como têm passado; para decapitar, literalmente, na cabeça de outrem, ideias que se considerem peregrinas.
Talvez por estas e outras é que algumas entidades, individuais e colectivas, possuem como critérios de aquisição a qualidade, a durabilidade e a facilidade de reposição…
Uma infinidade de outras vantagens se poderiam apontar, como a apreciação de temperamentos, por exemplo. Trata-se daqueles indivíduos que parecem que não «partem um prato e depois partem a louça toda».
As louças sempre foram consideradas objectos de expressão de requinte e sofisticação, e são, muitas vezes, manifestação cultural e de arte.
Desde a Idade Média que possuir louças em casa é sinal de status social, procurando-se expô-las num armário da sala de visitas.
Contudo, as feiras e as conhecidas «lojas dos 300» vieram banalizar a tradição, e actualmente é possível adquirir louças de características aceitáveis na “boutique-alcofa”.
Portanto, pode dizer-se que os pobres até variam mais do que os ricos. Comprando louças de marca inferior, há maior probabilidade de se partirem, pelo que a exposição no tal móvel da sala vai mudando…
Entretanto, convém frisar que, sobretudo em restaurantes e similares, as louças podem constituir o elemento de diferenciação, na medida em que se harmonizem com o ambiente, e, acima de tudo, façam realçar os alimentos, já que o objectivo é despertar o apetite dos clientes.
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Comentários ( 1 ) recentes
- Sophia
07-06-2014 às 21:48:10Acho lindas as louças em porcelana. Também aprecio as decorativas!
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Cumprimentos,
Sophia