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Descubra a magia da cozinha

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Descubra a magia da cozinha

Na cozinha, nem tudo o que sabe bem tem de ser difícil ou trabalhoso. Há pequenos truques que constituem autênticos segredos de sucesso.

Por exemplo, para tornar uma tarte de maçã deliciosa, experimente colocar a fruta, previamente descascada e cortada, de molho em vinho branco cerca de meia hora antes de a assentar sobre a massa. Verá que confere ao sabor um toque especial.

Se quiser obter umas natas batidas consistentes, basta conservá-las bem frias e deixar a tigela onde as vai bater no frigorífico durante meia hora. Se desejar maior volume, é só acrescentar algumas gotas de sumo de limão.

Moldar almôndegas pode deixar de ser a ingrata tarefa de tentar colar a carne picada uma à outra e não aos próprios dedos! A simplicidade é, uma vez mais, a resposta: molhar as mãos em água antes de começar a fazer as bolinhas. Para que a forma redonda permaneça e as almôndegas não se espapacem todas na frigideira, podem pôr-se no frigorífico dez minutos antes da fritura.

Desenformar uma gelatina inteira também pode exigir perícia. Mergulhar, por uns segundos, a forma que a contém em água muito quente auxilia o êxito. Se, mesmo assim, a “tremeliques” não sair, coloca-se o recipiente em cima de um prato, tapando-o com um pano quente.

Para reconquistar a rigidez de batatas fritas amolecidas, forra-se um pirex com uma folha de papel absorvente, espalha-se uma pequena quantidade destas batatas e leva-se ao microondas, na potência máxima, durante menos de um minuto. Deixa-se repousar cerca de cinco minutos antes de servir.

O melão, fruto tão apreciado, mas afecto a um determinado período do ano, já pode ser saboreado fora da época. Só é preciso descascá-lo, regar a polpa com sumo de limão e embrulhá-lo em película aderente ou papel de alumínio para o congelar.

As bolachas que escapam aos ataques de ansiedade e fúria de quem se refugia na outra metade do pacote, e que não se querem ver moles, devem ser envolvidas em papel de alumínio e postas no frigorífico, na gaveta dos vegetais, para continuarem crocantes e manterem o seu paladar original.

No que se refere à farinha, há que destrinçar o tipo. A de trigo deve ser arrecadada num local fresco e seco, por um período não superior a seis meses, sendo que a que contém fermento não deve ultrapassar metade deste tempo, conservada em condições idênticas.

A arte de cozinhar pressupõe, invariavelmente, o uso de loiça, que nem sempre fica com aspecto aprazível. Deste modo, para despegar restos de comida do fundo de um tacho, é suficiente que o encha com água quente, junte uma mão-cheia de sal, deixe actuar durante uns minutos e depois lave com um esfregão de aço inoxidável. Então sim, adquirirá um belo tacho!...



Maria Bijóias

Título: Descubra a magia da cozinha

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • SophiaSophia

    07-06-2014 às 13:51:05

    A cozinha é um dos ambientes do lar que mais passamos tempo. É lá que conversamos na maior parte do tempo com aqueles que amamos. Cozinhar com o amor é a maior magia do mundo!
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Descubra a magia da cozinha

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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