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Verdades e mitos sobre o seguro automóvel

Categoria: Seguros
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Verdades e mitos sobre o seguro automóvel

Na hora de fazer um seguro automóvel, costuma-se ter diversas dúvidas, que circulam nas conversas entre amigos. Conheça algumas verdades e os mitos que envolvem o seguro auto.

Carro antigo tem seguro mais caro: verdade

Quanto mais antigo for o veiculo, mais provavelmente haverão dificuldades na hora de encontrar peças de reposição. Por isso mesmo, estas costumam ser mais caras, pois também são mais raras. Este custo a mais, é levado em conta na formação do preço do seguro.

O seguro é mais barato pra quem tem rastreador: verdade

Ter rastreador ou bloqueador diminui o preço do seguro, pois é mais fácil recuperar o veículo em caso de roubo ou furto.

Mulher paga menos: verdade

As pesquisas indicam que os motoristas homens estão envolvidos em mais de 70% dos acidentes de trânsito. Por isso, o seguro costuma ser até 12% mais em conta para as mulheres.

Se a documentação do veículo estiver atrasada não é possível renovar a apólice: verdade

Para a emissão de nova apólice, toda a documentação do veículo deve estar em dia, incluindo os impostos e taxas.

O seguro cobre bens que estiverem no interior do carro: mito

Objetos que chamam a atenção de ladrões, como celulares e notebooks não estão cobertos pelo seguro.

O seguro deixa de ser válido se estiver atrasado: verdade

Deixar de pagar a mensalidade em dia, pode acabar com a perda do seguro. Há apólices com cláusulas que determinam que, se uma parcela estiver em atraso, o contrato pode ser rescindido antecipadamente.

Pra não ser pego de surpresa, é bom ficar atento na hora de escolher um bom seguro automóvel e tirar todas as dúvidas com seu corretor de confiança.

Como contratar um bom seguro automóvel

Há um grande número de empresas seguradoras disponíveis no mercado, incluindo organizações estrangeiras que encontram no Brasil boas oportunidades de crescimento.

Não é possível definir se existe alguma seguradora melhor ou pior do que a outra. A diferença está na apólice do seguro contratado, que deve ser escolhido conforme as necessidades e o perfil único de cada cliente.

Para obter boas condições de negociação, a melhor opção é sempre a pesquisa. Verificar condições da apólice, preços e os serviços inclusos no plano, ajudam em muito para optar pela melhor escolha na hora de contratar um seguro automóvel.

Outra dica importante é preencher a proposta da seguradora com dados verídicos. As empresas certamente checarão as informações ali inclusas e, caso alguma informação seja falsa, a seguradora terá o direito de rescindir o contrato.


Alexandre Rodrigo

Título: Verdades e mitos sobre o seguro automóvel

Autor: Alexandre Rodrigo (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • SophiaSophia

    18-04-2014 às 23:27:50

    Que informações esclarecedoras, a Rua Direita agradece!

    ¬ Responder
  • JosealmeidaJosealmeida

    06-12-2013 às 12:56:00

    Bom-dia sou um particular um agente e tendo em conta a crise económica actual gostaria sinceramente e população francamente ajudar toda a do mundo inteiro que estão na necessidade de dinheiro por conseguinte decido fazer empréstimos tenho qualquer pessoa interessado. Tem dificuldades financeiras. As portas fecham-se na frente de vocês. Não sabe mais como fazer para melhorar a vossa situação. Proponho-os sem nenhum compromisso de votre part, de estudar a vossa situação. Procura um empréstimo. Propriedade, trabalhos, consumo, resgate de créditos porque não o fazer com um profissional que tem condições preferenciais. Estudem juntos a vossa situação e vêem que podemos fazer para qualquer informação quereremos mim contactar por este email: [email protected]

    ¬ Responder

Comentários - Verdades e mitos sobre o seguro automóvel

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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