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Hiperatividade: quando é patológico e quando não é

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Saúde
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Comentários: 4
Hiperatividade: quando é patológico e quando não é

Atualmente é muito comum as pessoas diagnosticarem uma agitação excessiva como hiperatividade. Existe sim a hiperatividade patológica. Esta é uma doença diagnosticada e denominada na medicina como desordem do déficit de atenção. Porém existe aquela agitação e falta de limites de fundo emocional e psicológico que é muitas vezes confundida com a patologia e diagnosticada por pais e familiares de forma errada. Mas como saber diferenciar a patologia da agitação de fundo emocional?

A patologia da hiperatividade está presente em crianças, adolescentes e adultos. A criança hiperativa tem dificuldade de prestar atenção, de se concentrar e por vezes age com impulsividade. Não tem capacidade de aprendizagem muito diferente às demais, porém devido a sua falta de concentração, acaba por ter problemas de comportamento e aprendizagem na escola. Não consegue ficar muito tempo no mesmo lugar, é muito curiosa e demonstra grande dificuldade para parar e ouvir. É percetível sua desordem emocional e sua dificuldade de organização. É muito ansiosa e quer fazer muitas atividades ao mesmo tempo sem terminar efetivamente nenhuma delas.

Quando tais sintomas são percebidos tanto em casa quanto na escola deve-se procurar ajuda médica para verificar se realmente é hiperatividade. Em caso afirmativo, há tratamento medicamentoso e psicológico em alguns casos. A medicação agirá para equilibrar a desordem e garantir um pouco mais de tranquilidade e concentração à pessoa com tal disfunção ou distúrbio biológico.

Contudo, faz-se necessário observar e detetar se ao invés de caso de hiperatividade patológica não é um distúrbio emocional que se desenvolveu por algum motivo específico ao longo da vida da criança que, por mecanismo de defesa, apresenta sintomas de hiperatividade, como agitação e falta de concentração. Muitas vezes tais sintomas são um alerta de que algo não está equilibrado na vida dessa criança. Algum problema familiar ou uma simples falta de espaço para brincar ou alguns “nãos” que deveriam ter sido dados em determinadas situações pelos pais e que não foram dados. A falta de limites muitas vezes é confundida com hiperatividade.

Nestes casos, o mais adequado é tratamento terapêutico familiar ou psicológico para averiguar quais são as dificuldades do momento e porque a criança está agindo assim. A busca das causas do problema e a atuação para que ele seja solucionado, faz com que a pessoa volte a ter uma vida normal e equilibrada.

Perceber que dar limites é dar amor é fundamental hoje em dia. A falta de tempo e atenção para com os filhos gera sentimento de culpa e frustração nos pais que acabam, para suprir necessidades de carinho e atenção, dando tudo o que a criança quer e fazendo todas as suas vontades. Não é este o caminho mais adequado para a formação de um ser. Sabe-se que não existe uma receita perfeita e igual para se criar filhos e pessoas corretamente. O caminho é feito por um passo de cada vez. A beleza do ser humano está em voltar atrás e tentar melhorar. Com as crianças esse processo é contínuo. O que não é adequado é pensar que realizando todos os desejos dos pequenos estamos sendo ótimos pais. Pelo contrário, estamos criando crianças ansiosas, descontentes, consumistas, com baixa auto-estima e não preparadas para a frustração.

O ideal é dar atenção e carinho por mais difícil que isto seja após um longo dia de trabalho. Olhar nos olhos do filho, perguntar e ter tempo para escutar o que ele fez e descobriu no dia e, sobretudo, perceber quando algo está errado ou diferente de como deveria estar e procurar ajuda.


Rosana Fernandes

Título: Hiperatividade: quando é patológico e quando não é

Autor: Rosana Fernandes (todos os textos)

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Comentários     ( 4 )    recentes

  • Briana AlvesBriana

    21-07-2014 às 21:52:35

    É bom distinguir essa diferença de hiperatividade quando é algo patológico ou não, pois através disso é que pode ser tratado. Às vezes, é como colocaste que pode ser apenas um estado emocional e a falta de limites.

    ¬ Responder
  • Josiane Rosa

    28-08-2013 às 15:28:52

    Como posso li dar com uma possível hiperatividade ou fnalta de limites ...em uma criança de 2 anos e a escola onde fica neste caso ...

    ¬ Responder
  • ildo jose domingos muondo

    06-04-2011 às 16:34:18

    eu agradeso desde ja a vossa boa participacao no que dis respeito a esta patologia de factoeu gostaria com evidencia saber si por acaso existe tratamento para este tipo de patologia?

    ¬ Responder
  • eduardo xavier

    07-11-2013 às 20:16:19

    faço psicologia,e tenho prima sobrinha q mora no interior e q tem algum de fite de hiperatividade. Esse texto mi abril os olhos,para ter mas atenção para os sintomas patológicos ou não.Gostaria q vc mi envia se mas material ficarei muito grato.

    ¬ Responder

Comentários - Hiperatividade: quando é patológico e quando não é

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Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

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Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: Informática
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?\"Rua
Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

Bom, Não é de hoje que tecnologia vem surpreendendo a todos nós com grandes revoluções e os custos que diminuem cada vez mais.
Hoje em dia é comum ver crianças com smarthphones com tecnologia que a 10 anos atrás nem o celular mais moderno e caro do mercado tinha.
Com isso surgiram sugiram vários profetas da tecnologia e visionários, tentando prever qual será o próximo passo.

E os filmes retratam bem esse tema e usam essa formula que atrai a curiosidade das pessoas.
Exemplos:

Minority report - A nova lei de 2002 (Imagem)

Transcendence de 2014

Em Transcendence um tema mais conspiratório, onde um ser humano transcende a uma consciência artificial e assim se torna imortal e com infinita capacidade de aprendizagem.
Vale a pena ver tanto um quanto o outro filme. Algumas tecnologias de Minority Report, como utilizar computadores com as mãos (caso do kinect do Xbox 360 e One) e carros dirigidos automaticamente, já parecem bem mais próximo do que as tecnologias vistas em Transcendence, pois o foco principal do mesmo ainda é um tema que a humanidade engatinha, que é o cérebro humano, a máquina mais complexa conhecida até o momento.

Eu particularmente, acredito que em alguns anos teremos realmente, carros pilotados automaticamente, devido ao investimento de gigantes como o Google e o Baidu nessa tecnologia.

Também acho que o inicio da colonização de Marte, vai trazer grandes conquistas para humanidade, porém grandes desafios, desafios esses que vão nos obrigar a evoluir rapidamente nossa tecnologia e nossa forma de encarar a exploração espacial, não como um gasto, mas sim como um investimento necessário a toda humanidade e a perpetuação da sua existência.

A única salvação verdadeira para humanidade e para o planeta terra, é que seja possível o ser humano habitar outros planetas, seja localizando planetas parecidos com a terra ou mudando planetas sem condições para a vida em planetas habitáveis e isso só será possível com gente morando nesses planetas, como será o caso do Marte. O ser humano com a sua engenhosidade, aprendeu a mudar o ambiente a sua volta e assim deixou de ser nômade e da mesma forma teremos que aprender a mudar os mundos, sistemas, galáxias e o universo a nossa volta.

Espero que tenham gostado do meu primeiro texto.
Obrigado à todos!
Até a Próxima!


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Érico da Silva Kaercher

Título:Futuro da Tecnologia, Qual o Limite?

Autor:Érico da Kaercher(todos os textos)

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