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Eduque o seu filho a não beber

Categoria: Saúde
Comentários: 1
Eduque o seu filho a não beber

Muitos pais costumam em uma brincadeira divertida estar com seu filho e ele querer provar o que o pai esta tomando, às vezes por pensar que é bom, e o pai fica tirando o copo, mas muitas vezes ele logo se aborrece é dar para ele provar, ai sim, quando a criança sente que o gosto é ruim sai fazendo aquela careta, o pai se diverte e começa a insistir, mais um? E aos poucos não consegue para, e rir com os amigos, quem já viu esta brincadeira? Mas pouca gente lembra que existe lei para isso, e sendo lei deve ser aplicada até dentro de casa.

Existem muitos pais que toleram uma bebedinha do filhinho com seus coleguinhas no quintal curtindo um som ou batendo um violão. Outros dizem prefiro que meu filho tome um porre todo fim de semana, mas não quero ver ele com um cigarro de maconha. Um dado alarmante é que, os jovens estão começando a beber cada vez mais cedo, por volta de 12 anos, o que em década passada isso acontecia aos 14. A bebida entre os jovens tem várias causas, desde o mau exemplo de casa, ou pela curiosidade, ou a tendência de repetir o modelo dos adultos ou amigos, entre outras. Por isso é tão importante impedir o consumo do álcool entre os mais novos. Alertando para as conseqüências do consumo.

A regulamentação não existe à toa. Saiba que o organismo do adolescente não responde da mesma maneira que do adulto. O excesso de álcool pode levar a danos no cérebro que acabam comprometendo a memória, e o aprendizado. Nesta fase o cérebro passa por uma reorganização, e como o álcool age em praticamente todos os neurotransmissores cerebrais, ele atrapalha este processo todo esse processo. Os jovens ficam mais suscetíveis a problemas de discernimento, por isso não consegue diferenciar situações de risco, tem problemas no trabalho, nos estudos.

Saiba que os danos podem se tornar irreversíveis, atingido a memória, e a capacidade de aprendizagem, e a motivação, além de serem propensos a serem adultos alcoólatras. Senhores pais se vocês ainda acham que isso é pouco, se lembre que o álcool em qualquer idade pode ter outras conseqüências diretas como: ficar mais exposto a acidentes de transito e praticas inseguras, como sexo sem proteção. Portanto saibam que no Brasil os acidentes de trânsitos com mortes fatais estão ligados ao consumo de álcool entre jovens de 18 a 25 anos.

Saiba como manter seu filho bem longe do alcoolismo, pois em primeiro, o bom exemplo, afinal nunca foi feio não beber, ou saber o seu limite, como já falei em outros textos não existe uma medida certa para bebe, e sim o seu bom senso. Nunca permita que menores bebam em festa de casamento de parentes ou em aniversários, explique que só adultos e que deve tomar e com muito controle. Ensine-o a criticar propagandas que passam uma falsa história de que o álcool melhora a saúde. Imponha limites e controle à bebida, como saber com quem vai sair e quem são seus amigos, e que local freqüentam.

O diálogo com o filho é importante, mostre para ele sempre os prós e contra da bebida o que ela faz. Exerça a sua autoridade de pais, isso é muito importante. Caso você note que seu filho anda consumindo álcool demais, procure com urgência ajuda médica. Pois existem vários tratamentos inclusive com medicamentos. Procure saber mais sobre eles. Porém se tudo que você fizer, ainda assim seu filho continuar a exceder na bebida, faça um tratamento, isso dependerá da extensão do problema.

Algumas pessoas são capazes de tirar a bebida de sua vida ou beber em nível moderado com a ajuda de um psicólogo ou conselhos de amigos e familiares. Mas se o caso estiver muito avançado e dependente total do álcool, então procure ajuda de um especialista, pois a maioria das vezes, os viciados e dependentes precisam de tratamento médico que os ajude a parar de beber. Que pode ser em hospitais ou em clínicas especializadas, como as que se tratam viciados em drogas. Pois além de realizarem uma desintoxicação do paciente, nessas clinicas o cuidado é constante para evitar que a pessoa tente se machucar ou se matar, pois as crises de abstinências são terríveis, e até que elas passem e seja superada precisam de cuidados.

Depois que as crises de abstinência passar o próximo passo são fazer com que o paciente se mantenha sóbrio. E muitas pessoas precisam de ajuda continua, e essa ajuda pode vir de grupos de apoio, como o (Alcoólatras Anônimos), ou de sessões com psicoterapeutas. Os remédios que ajudam a pessoa a se manter sóbria durante o período de recuperação agem reduzindo os efeitos prazerosos do álcool, provocando náuseas ao beber e tratando as crises convulsivas.

O uso em excesso do álcool pode fazer com que seu corpo sofra de deficiência de uma série de vitaminas e minerais, especialmente a vitamina B. Se for este o caso, você precisará recompor a perda destas substâncias por meio de suplementos. Tratamento permanente Depois do período de desintoxicação, você deve discutir com seu médico tratamentos para se manter sóbrios e evitar recaídas. Alguns deles são: Educação sobre o álcool e outras substâncias viciantes, seus efeitos sobre o corpo, sobre sua vida e sobre a vida de seus familiares
Orientação psicológica em grupo em individual.



Waldiney Melo

Título: Eduque o seu filho a não beber

Autor: Waldiney (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Sofia NunesSofia Nunes

    15-09-2012 às 21:20:51

    Os pais devem incentivar os filhos a não beber, mas isso não deve ser feito por meio da proibição. Sou da opinião que a proibição de um comportamento incentiva precisamente o efeito contrário, porque desperta rebelião e curiosidade. A proibição é também uma estocada na liberdade de escolha. As crianças devem, como refere, ser educadas a não beber, isto é, ensinadas pelos pais acerca dos malefícios do álcool, tanto ao nível da saúde como social.

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Habitação – Evolução qualidade/Preço

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Tema: Alojamento
Habitação – Evolução qualidade/Preço\"Rua
Hoje vivemos dias muito complicados do ponto de vista económico, uma vez que a nossa sociedade moderna consumista tem acarretado para as famílias a triste ideia de que temos que possuir tudo o que existe para ser possuído.

Relativamente ao assunto especifico da habitação, com o passar dos tempos, as pessoas têm adquirido as suas casas em função do que há no mercado, e este mercado tem evoluído de uma forma perigosa em termos de custos; o que quero dizer com isto, é que há vinte anos atrás, encontrávamos apartamentos no mercado, e tenho por base um apartamento T3 que tinha 3 quartos conforme a tipologia descrita, naquele tempo uma cada de banho, uma sala de estar/jantar conjunta e talvez uma varanda, hoje o mesmo apartamento terá os três quartos, a sala, duas casas de banho das quais uma poderá estar num dos quartos a que passou a chamar-se suite, este apartamento hoje, tem forçosamente que ter pré instalação para aquecimento central, lareira com recuperador de calor, e muito provavelmente aspiração central, ou pelo menos a pré instalação… Assim, quem compra um apartamento hoje, apesar das dimensões de cada divisão estarem diminuídas, o preço foi muito incrementado pelos extras, e depois há ainda que adquirir uma caldeira para fazer funcionar a tal pré-instalação de aquecimento central, os radiadores porque sem eles o dito não funciona, naturalmente o trabalho do técnico… há ainda que adquirir em muitos casos o aspirador propriamente dito para fazer funcionar a aspiração central, e algumas coisas mais, acessórios dos quais, antes não tínhamos necessidade.

Não quero dizer com isto, que estes equipamentos não são úteis, são, mas e aquelas pessoas que compraram os seus apartamentos há uns tempos, cujos espaços não dispunham destas “modernices” como viveram? Como vivem hoje? Provavelmente aqueles que tiveram disponibilidade económica para isso, colocaram nas suas habitações, aquilo que julgaram necessário, não colocaram aquilo que não lhes é útil de todo, por outro lado aqueles que não tiveram disponibilidade económica vivem sem os equipamentos em questão, ou colocam um equipamento à dimensão das suas possibilidades. O real problema é que os referidos equipamentos valorizaram muito mais as habitações em termos de preço de compra do que o valor real dos mesmos, e as pessoas, estão apagar vinte ou trinta anos, para não dizer mais, um bom valor acima do que pagariam sem estas coisas, além disso comprariam aquilo que quisessem e pudessem.

Para além do exposto, a qualidade de construção e acabamentos não melhorou, antes pelo contrário. Hoje o valor das casas está a decair rapidamente, e as pessoas em geral vivem em casas cujos valores atuais de mercado são muito inferiores ao que estarão a pagar durante muito tempo…

Naturalmente o mercado poderá mudar, mas não é esse o caminho que parece seguir.

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Ana Sebastião

Título:Habitação – Evolução qualidade/Preço

Autor:Ana Sebastião(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    21-04-2014 às 17:09:01

    A compra seja de apartamento ou casa estão mais caras e nem sempre oferecem serviços como mostram na divulgação. Não é bom financiar, pois custará o dobro. Realmente, o melhor a fazer é buscar preços que têm condições de pagar ou aderir a um consórcio.

    ¬ Responder
  • Sofia Nunes 13-09-2012 às 17:07:44

    Na minha opinião e de acordo com o que tenho observado, a relação qualidade/preço das habitações está a melhorar. E isso não é necessariamente bom, uma vez que é resultado da crise económica. Como refere, o valor das casas está a descer, pelo que se pode comprar uma vivenda pelo preço que há uns anos era de um apartamento. O problema é que, apesar de as casas estarem mais baratas, os compradores não têm dinheiro.

    ¬ Responder

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