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Como Poupar Água

Categoria: Outros
Comentários: 1
Como Poupar Água

Todos temos a perfeita noção dos problemas climáticos e de tudo aquilo que envolve a nossa natureza. Existem muitas formas de poupança que todos conhecemos, mas que além de nunca ser demais esquecer, o melhor mesmo é colocar em prática.

A realidade é que apesar de sermos informados e estarmos de facto informados sobre as formas de poupança tanto económica, como ambiental, a verdade é que ainda nos falta um longo caminho até à perfeição de cidadãos do mundo verdadeiramente ecológicos.

Uma das maiores riquezas do nosso mundo é a água, pelo que se colocar em prática as dicas mais abaixo, vai ganhar pontos na fatura da água, mas principalmente vai poupar o mundo em que vivemos.

Uma das alturas em que mais água gastamos, é no banho. Duches rápidos e durante o tempo estritamente necessário são o mais importante. Deixe os banhos de imersão para ocasiões mesmo importantes e necessárias e opte pelo duche. Aqui pode poupar cerca de 100 litros de água limpa.

Aposto que na hora de tomar banho, tem de aguardar alguns minutos até que chegue ao chuveiro a água quente, certo? Então porque não colocar essa água num balde para mais tarde regra as plantas?

Quando lavar os dentes, feche a torneira durante a escovagem. Também pode optar por usar o tradicional copinho quando escovar os dentes. Vai poupar aqui 25 litros de água.
Os autoclismo mais recentes, têm a opção de descarga completa e meia descarga. Se o seu autoclismo não tem esta última opção, experimente colocar uma garrafa cheia de água dentro do depósito para que ocupe espaço e faça peso. Vai ver que poupa ´+agua com as descargas, pois o deposito não precisa estar cheio para ser útil.

Sabia que a água dos aquários é rica em nitrogénio e fósforo? Sabia ainda que estes são importantíssimos para as suas plantas? Então na hora de lavar o aquário, experimente não deitar a água fora e utilizá-la nas suas plantas. Também é uma boa opção regar as plantas com água da chuva. Porque não deixar um balde no quintal ou no terraço?

Quando lavar o carro ou a pedra do chão da rua, utilize o balde. Se os lavar com a mangueira, vai gastar aproximadamente 550 litros em apenas 30 minutos.

Ao lavar a roupa, utilize a carga máxima da máquina. Se as peças de roupa forem para lavar isoladamente, opte por lavá-las à mão. Vai ver que poupa mais água.

Estas são apenas algumas ideias para poupar na conta da água e no meio ambiente. Além disso, é sua obrigação ser amigo da natureza.


Carla Horta

Título: Como Poupar Água

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Maximino Joaquim Abreu Costa da SilvaMaximino Joaquim Abreu Costa da Silva

    30-07-2012 às 12:06:12

    Pode poupar água começando por actos tão simples como quando lava as mãos, os dentes ou se barbeia. Se mantiver a torneira fechada ou encher o lavatório para fazer a barba, pode poupar entre 10 a 30 litros de água por dia.
    Na casa de banho, opte pelo duche em vez do banho de imersão (gastará 50% menos água) e, se possível, encurte a duração dos duches (menos 2 minutos debaixo do chuveiro implica uma poupança de 40 litros de água!) ou desligue a água no momento de se ensaboar e/ou de aplicar champô.

    ¬ Responder

Comentários - Como Poupar Água

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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