O Regresso à Casa dos Pais



Quando saímos de casa dos pais, deixamos para trás uma história que nos marcou para toda a vida e que principalmente consideramos o pilar daquilo que somos hoje. Sair de casa é um passo importante e de uma independência extraordinária que nos obriga a muita ponderação e de certa forma alguma coragem.
Sair da casa dos pais, quer seja para viver sozinho ou com alguém ao nosso lado faz parte da Lei da Vida e é a prova máxima de estarmos ou não preparados para viver num mundo onde não existe cama, mesa e roupa lavada, repleto da segurança do pai e do miminho da mãe.
Mas se sair de casa trás sempre uma sensação de coragem, aventura e boa disposição, como devemos considerar se formos obrigados ao retorno? A obrigação de voltar a viver na casa dos pais, pode ou não saber-nos a desconforto e à sensação de estarmos a dar passos atrás na nossa estrada da vida?
Sem duvida alguma que é necessário “mastigar” esta situação tendo em conta o que o está a obrigar a regressar á casa dos pais.
São várias as possibilidades para este retorno. Uma separação, um motivo de saúde ou a situação económica que atualmente vivemos.
Em qualquer uma das situações os sentimentos podem ser difíceis de gerir e isso não vai facilitar em nada o processo de mudança.
Veja como atenuar aquele que pode ser complicado de “mastigar e engolir” nesta nova fase da sua vida.
Quando falar com os seus pais para voltar a viver com eles, explique-lhes que aceita e que respeita as regras da casa deles, mas que já não tem 18 anos e que eles terão de ter em atenção que não o deverão controlar como faziam quando era adolescente.
Peça para contribuir com alguns custos lá de casa. Isto vai fazer com que não seja um “hóspede”. Se eles recusarem, faça as compras lá de casa. Não se dê a desculpas. Com toda a certeza saberá fazer compras, certo? Afinal, já viveu fora daí.
Peça para pintar o quarto e alterá-lo. Mudar a disposição do quarto, tal como os cortinados e a colcha da cama vão fazer com que olhe para o quarto de forma diferente, daquela que viu durante anos.
Viva satisfeito e organize a sua vida. Pense que esta é uma fase passageira e que em breve poderá voltar a viver sozinho. Estas mudanças podem fazer com que nos sintamos desiludidos, mas não demonstre isso em excesso aos seus pais. Eles serão sempre aqueles que terão a porta inteiramente aberta para o receber.
Sair da casa dos pais, quer seja para viver sozinho ou com alguém ao nosso lado faz parte da Lei da Vida e é a prova máxima de estarmos ou não preparados para viver num mundo onde não existe cama, mesa e roupa lavada, repleto da segurança do pai e do miminho da mãe.
Mas se sair de casa trás sempre uma sensação de coragem, aventura e boa disposição, como devemos considerar se formos obrigados ao retorno? A obrigação de voltar a viver na casa dos pais, pode ou não saber-nos a desconforto e à sensação de estarmos a dar passos atrás na nossa estrada da vida?
Sem duvida alguma que é necessário “mastigar” esta situação tendo em conta o que o está a obrigar a regressar á casa dos pais.
São várias as possibilidades para este retorno. Uma separação, um motivo de saúde ou a situação económica que atualmente vivemos.
Em qualquer uma das situações os sentimentos podem ser difíceis de gerir e isso não vai facilitar em nada o processo de mudança.
Veja como atenuar aquele que pode ser complicado de “mastigar e engolir” nesta nova fase da sua vida.
Quando falar com os seus pais para voltar a viver com eles, explique-lhes que aceita e que respeita as regras da casa deles, mas que já não tem 18 anos e que eles terão de ter em atenção que não o deverão controlar como faziam quando era adolescente.
Peça para pintar o quarto e alterá-lo. Mudar a disposição do quarto, tal como os cortinados e a colcha da cama vão fazer com que olhe para o quarto de forma diferente, daquela que viu durante anos.
Viva satisfeito e organize a sua vida. Pense que esta é uma fase passageira e que em breve poderá voltar a viver sozinho. Estas mudanças podem fazer com que nos sintamos desiludidos, mas não demonstre isso em excesso aos seus pais. Eles serão sempre aqueles que terão a porta inteiramente aberta para o receber.
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