Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Eventos > Quem não quer uma festa

Quem não quer uma festa

Categoria: Eventos
Comentários: 1
Quem não quer uma festa

Para muita gente, qualquer pequeno acontecimento é tido como um evento e, como tal, motivo de comemoração. No entender de outros, evento será um episódio pontual, de grande relevância, inesquecível e, quiçá, irrepetível, como por exemplo o casamento, o Baptismo de um filho, uma participação televisiva ou cinematográfica, a construção ou compra da casa dos seus sonhos, a conquista do primeiro prémio, a título exclusivo, do Euromilhões, etcétera. Nos dias que correm, até já há quem queira fazer festa por ocasião do próprio divórcio! Pouco deve faltar para que se organize um requintado banquete para o enterro de algum familiar, digamos, menos apreciado no seio da parentela…
Devia ser com medo disto que um homem, estando doente às portas da morte, respondeu ao médico que queria ser sepultado no mar porque a sogra havia jurado várias vezes que dançaria sobre o seu túmulo…! Lá teve a senhora de aprender mergulho…

Normalmente, as pessoas de classes sociais mais baixas, em termos económicos e culturais, vêem os eventos como uma realidade exclusiva da fatia da população rica e sofisticada. Contudo, tal ideia não passa de um mito sem fundamento, e a inveja ou o sentimento de inferioridade em nada abonam a favor da valorização daquilo que para cada um são os verdadeiros eventos. E, depois, basta olhar para as figuras tristes de algumas “celebridades”, a desviar croquetes e rissóis de mesas bem compostas e requintadas para lhes servirem de almoço no dia seguinte! Isto é que é charme… Às vezes, é mesmo melhor ser-se anónimo; pelo menos, poucos notarão as nossas falhas, porque sobre nós recairão apenas os olhares de quem se encontrar nas imediações. De que serve pegar em mini-salgadinhos e introduzi-los numa boca semi-cerrada (é falta de educação abrir muito a cavidade bucal para introduzir os alimentos, que se querem de tamanho reduzido), se logo a seguir se dá consistência a uma “maxi-vergonha”, açambarcando para a marmita?!

É claro que nas revistas “cor-de-rosa” figuram somente as ocorrências de maior glamour.
Todavia, nem sempre por nobres razões. As figuras públicas aparecem amiúde enxovalhadas e os pormenores sublinhados dizem respeito a gafes, tropeções (quer nalgum degrau, quer na língua-mãe, quer na própria ignorância), relações amorosas e coscuvilhices de todas as espécies. Para além disso, as poses registadas podem não ser favoráveis ou comprometer mesmo a imagem da individualidade em questão.
Entretanto, é tempo de explicações e justificações, bem como da perseguição de jornalistas a grassar como cogumelos, com o intuito de colher o conteúdo das declarações em primeira-mão e a foto mais perfeita (para o fim pretendido, bem visto, porque há fotografias para todos os propósitos…). É ou não preferível ser-se um ilustre desconhecido nestas coisas?

Maria Bijóias

Título: Quem não quer uma festa

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

Visitas: 0

602 

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários     ( 1 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoJão Peto

    15-03-2009 às 23:01:42

    Grandes amigos para mim festa é bebedeira. Beber até cair é o meu lema para curtir. No sabado passado consegui beber tanto que até arranjei companhia. Ela , quando a conheci parecia tão bela. Tipo Claudia Schifer, no minimo, mas de manha quando a bebebeira estava a passar reparei que só tinha dois dedos no pé esquerdo. Era surda e tinha 64 anos. As dores de cabeça que eu tinha não eram da bebedeira mas das pancadas que eu dei-lhe na marreca. O pior foi que fiquei com os labios todos enchados do bigode ue ela tinha.

    À lá evento mais louco do que este.

    Agora só rezo para ela mão aparecer, lá em casa, gravida.

    Ultimo sabado foi louco,sempre abrir...para um rapaz de 26 anos ,não esta nada mau?

    Queres um bom evento, desliga-te.

    ¬ Responder

Comentários - Quem não quer uma festa

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

A história da fotografia

Ler próximo texto...

Tema: Fotografia
A história da fotografia\"Rua
A história e princípios básicos da fotografia e da câmara fotográfica remontam à Grécia Antiga, quando Aristóteles verificou que os raios de luz solar e com o uso de substâncias químicas, ao atravessarem um pequeno orifício, projetavam na parede de um quarto escuro a imagem do exterior. Este método recebeu o nome de câmara escura.

A primeira fotografia reconhecida foi uma imagem produzida em 1826 por Niepce. Esta fotografia foi feita com uma câmara e assente numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo, tendo estado exposta à luz solar por oito horas, esta encontra-se ainda hoje preservada.

Niepce e Louis –Jacques Mandé Daguerre inciaram em 1829 as suas pesquisas, sendo que dez anos depois foi oficializado o processo fotográfico o nome de daguerreótipo. Este processo consistia na utilização de duas placas, uma dourada e outra prateada, que uma vez expostas a vapores de iodo, formando uma pelicula de iodeto de prata sobre a mesma, ai era a luz que entrava na camara escura e o calor gerado pela luz que gravava a imagem/fotografia na placa, sendo usado vapor de mercúrio para fazer a revelação da imagem. Foi graças á investigação realizada por Friedrich Voigtlander e John F. Goddard em 1840, que os tempos de exposição e revelação foram encurtados.




Podemos dizer que o grande passo (não descurando muitas outras mentes brilhantes) foi dado por Richard Leach Maddox, que em 1871 fabricou as primeiras placas secas com gelatina, substituindo o colódio. Três anos depois, as emulsões começaram a ser lavadas com água corrente para eliminar resíduos.

A fotografia digital


Com o boom das novas tecnologias e com a capacidade de converter quase tudo que era analógico em digital, sendo a fotografia uma dessas mesmas áreas, podemos ver no início dos anos 90, um rápido crescimento de um novo mercado, a fotografia digital. Esta é o ideal para as mais diversas áreas do nosso dia a dia, seja a nível profissional ou pessoal.

As máquinas tornaram-se mais pequenas, mais leves e mais práticas, ideais para quem não teve formação na área e que não tem tempo para realizar a revelação de um rolo fotográfico, sem necessidade de impressão. Os melhores momentos da nossa vida podem agora ser partilhados rapidamente com os nossos amigos e familiares rapidamente usando a internet e sites sociais como o Facebook e o Twitter .

A primeira câmara digital começou a ser comercializada em 1990, pela Kodak. Num instante dominou o mercado e hoje tornou-se produto de consumo, substituindo quase por completo as tradicionais máquinas fotográficas.

Sendo que presentemente com o aparecimento do FullHD, já consegue comprar uma máquina com sensores digitais que lhe permitem, além de fazer fotografia, fazer vídeo em Alta-Definição, criando assim não só fotografias quase que perfeitas em quase todas as condições de luz bem como vídeo com uma qualidade até agora impossível no mercado do vídeo amador.

Tirar fotografias já é acessível a todos e como já não existe o limite que era imposto pelos rolos, “dispara-se” por tudo e por nada. Ter uma máquina fotográfica não é mais um luxo, até já existem máquinas disponíveis para as crianças. Muitas vezes uma fotografia vale mais que mil palavras e afinal marca um momento para mais tarde recordar.

Pesquisar mais textos:

Bruno Jorge

Título:A história da fotografia

Autor:Bruno Jorge(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    05-05-2014 às 03:48:18

    Como é bom viver o hoje e saber da história da fotografia. Isso nos dá a ideia de como tudo evoluiu e como o mundo está melhor a cada dia produzindo fotos mais bonitas e com qualidade!

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios