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O dia da Mãe

Categoria: Eventos
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O dia da Mãe

Maio, mês das Mães, mês das flores, mês que o comercio não para, é no mês de Maio que se comemora o dia das mães, mais temos que lembrar que todo dia é dia de mãe, mais existe um dia, um dia, que é muito especial, que hoje é comemorado no mundo todo. Sua origem veio da America, com uma jovem chamada Anna Jarvis, que era da Virginia Ocidental, Anna era filha de um pastor, que perdeu sua mãe e entrou em grande depressão, suas amigas preocupadas com seu estado e sofrimento, tiveram uma idéia para perpetuar a memória de sua mãe com uma festa, mais Anna quis que a festa fosse estendida as outras mães, vivas ou mortas, para que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães, a idéia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais.

Anna lutou três anos para que fosse criada a celebração oficial deste dia, até que finalmente o governador dos Estados Unidos unificou a celebração em todos os estados estabelecendo o dia nacional das mães, no segundo domingo de Maio, e rapidamente mais de 40 países adotaram a esta data. O sonho da menina Anna foi realizado. Mais Anna ficou triste em ver que esse dia tornou lucrativo para os comerciantes, com a venda de cravos brancos que era o símbolo da maternidade, ela dizia que este dia era criado para fortalecer os laços familiares e não com uma oportunidade para o comércio. Anna passou praticamente sua vida toda lutando para que as pessoas reconhecessem a importância de uma Mãe, pois nós nunca agradecemos o suficiente o amor de uma mãe, o amor de uma mãe é incondicionalmente, é renovado a cada dia. Mãe só se tem uma vez, Mãe ela é insubistituita, ela é o amor mais puro e angelical. Neste dia devemos dar o melhor a ele, tanto com o amor como em um presente que lhe agrade, o presente é uma forma de agradecer, e uma forma de dizer mãe você merece.

A rua direita tem todas as opções para presentear a quem nos deu a vida, é só visitar as sessões, que vai desde o eletrodoméstico, ao vestuário, ou mesmo a informática, der a sua mãe o que merece e o que há de melhor, mãe não temos a vida inteira, faça para ela um dia feliz. Comemore der um almoço ou um jantar, reúna a família e festeje este dia como se fosse o único.

Waldiney Melo

Título: O dia da Mãe

Autor: Waldiney (todos os textos)

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Comentários - O dia da Mãe

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Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

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Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

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Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

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Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

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