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Fernando Pessoa

Categoria: Biografias
Fernando Pessoa

“O maior de todos os legados da língua Portuguesa em todo o mundo”. Foi desta forma que o famoso critico literário Harold Bloom se referiu uma vez à fantástica obra de Fernando Pessoa.

Poeta e escritor, Fernando António Nogueira Pessoa nasceu em Lisboa a 13 de Junho de 1888, em pleno dia de Santo António.

Ainda em criança partiu com a mãe para a Africa do Sul o que lhe permitiu conhecer novas culturas e dominar na perfeição o inglês. Foi com esta língua que começou desde cedo a escrever poesia e prosa.

O poeta dos heterónimos iniciou desde muito cedo as criações dos mesmos e reconheceu a criação do primeiro, através de carta a um amigo, quando se viu ainda pequeno a braços com a morte do pai e do irmão vítimas de tuberculose. No mesmo ano e com 6 anos escreve o primeiro e pequeno verso de título “À minha querida Mãe”.

Em 1899 cria o pseudónimo de Alexander Search quando frequenta o Liceu de Durban na Irlanda. A frequência nesta escola distingue-o como o melhor aluno e em 1901 é aprovado com distinção.

Em 1905 volta para definitivamente (depois de ter andado por alguns países) a Portugal e a sua estadia em Lisboa trá-lo de volta às suas grandes origens.

A educação britânica oferece-lhe os primeiros trabalhos como tradutor de obras para a língua inglesa. A frequência na escola comercial na Durban Commercial School também lhe oferece alguns trabalhos temporários.

Com a imaginação fértil própria de um poeta, continua a escrever em Inglês, mas sendo a língua Portuguesa o seu grande amor, em 1906 matricula-se no Curso Superior de Letras.
Participa em revistas literárias e estreia-se como ensaísta e critico literário já em 1912.
A sua obra apresenta-se dispersa em revistas e várias publicações. Publicou 3 livros em vida 2 em Inglês (“35 Sonnets” 1918 e “English Poems I-II” 1922) e um em Português – O mais fantástico de todos – “Mensagem” (1934).

Entre os fantásticos heterónimos, constam os mais extraordinários personagens como Ricardo Reis, Álvaro de Campos e Alberto Caeiro. Todos de postura e características diferentes do “original” Fernando Pessoa e são criados de tal forma pelo poeta que têm inclusive data de nascimento. Apesar destes 3 serem os mais conhecidos, há quem procure todos os heterónimos de Fernando Pessoa, mas estima-se que o autor de “Mensagem” tivesse criado 127 nomes e personagens diferentes (estudo realizado por José Paulo Cavalcanti Filho).

Fernando Pessoa faleceu a 30 de Novembro de 1935 na sua cidade de paixão – Lisboa - e deixou um dos maiores legados literários do mundo.

Restam-nos frases deste extraordinário e pensativo escritor e poeta:
“Vale sempre a pena, quando a alma não é pequena” “Tenho em mim todos os sonhos do mundo”


Carla Horta

Título: Fernando Pessoa

Autor: Carla Horta (todos os textos)

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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