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Tenho vergonha do meu corpo!

Categoria: Beleza
Comentários: 1
Tenho vergonha do meu corpo!

Desde sempre que a sociedade criou padrões de beleza associados ao corpo da mulher e do homem. O vestuário é feito normalmente em função desses padrões o que torna por vezes difícil encontrar modelos que se ajustem a certos corpos. Nem sempre a moda é a pensar em toda a gente mas sim exclusiva para os modelos definidos pelos grandes modelistas e estilistas que os apropriam a corpos esbeltos e elegantes. No entanto nem todas as mulheres possuem um corpo digno de modelos o que as faz às vezes ter vergonha do seu corpo. Em vez de se sentirem bem com elas próprias e fazerem por melhorar o que têm de menos estético colocam-se em situações de querer vestir o mesmo que se aplica mais a outro corpo.

O vestuário deve ser apropriado à altura e gordura de quem o usa. E ele pode disfarçar ou melhorar as formas de qualquer corpo, seja alto, magro, gordo ou baixo. A questão está no gosto e na estética. Quem não sabe tirar partido dele deve tentar aconselhar-se no sentido de poder melhorar aquilo que precisa. Mas o corpo não é para ter vergonha e deve ser olhado como algo natural e belo. Deve ser cuidado devidamente tanto a nível de higiene como de outros tratamentos a fim de se valorizar. Na praia é visto e admirado por muita gente o que faz com que as pessoas tenham mais cuidado com as gorduras acumuladas, estrias e celulite.

Porém não deve ser cuidado só na época balnear mas sempre para que a auto estima não se perca. Há pessoas que não preservam o corpo deixando que ele engorde demasiado ou fique com problemas estéticos a vários níveis. Não admira que nestes casos as pessoas se sintam diminuídas e com vergonha dele. O que importa é que cada um se sinta bem com ele próprio em qualquer idade fazendo exercício físico, natação ou frequentando um ginásio.

O ar livre é bom para se respirar oxigénio e ficar livre de toxinas. Estas são mais fáceis de adquirir em ambientes fechados e com poluição. Mas hoje há uma tendência enorme para as pessoas se amontoarem em cafés e centros comerciais. Onde não se respira ar fresco sem vírus ou bactérias. O campo e praia são os lugares ideais para se regenerar o corpo e ficar livre de poluentes e agentes nocivos. Não há pois motivos para se ter vergonha do corpo se ele estiver bem tratado e isento de agentes nocivos.

Teresa Maria Batista Gil

Título: Tenho vergonha do meu corpo!

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • Rafaela CoronelRafaela

    10-09-2014 às 04:01:57

    O que a pessoa puder fazer para ter um corpo mais bem cuidado já se torna de grande valia. Devemos nos aceitar como de fato somos. Mas, sempre há um jeitinho de melhorarmos.

    ¬ Responder

Comentários - Tenho vergonha do meu corpo!

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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