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Gloss ou batom?

Categoria: Beleza
Comentários: 3
Gloss ou batom?

A boca é uma das partes do rosto mais atraente para a maioria, ela expressa o sorriso, amplia as relações atravéas da gesticulação lábial que da movimento à fala e é fundamental para o beijo. Os lábios são muito apreciavéis e se destacam na face atarindo a atenção com o poder de iluminar o rosto. Uma boca com boa coloração, brilho e bem delineada é um cuidado que desde cedo, é muito valorizado pelas mulheres no que diz respeito a maquilagem, já os homens, não deixam de perceber uma bonita boca. Sabe-se que muitas ao olhar-se no espelho pensam não ter uma boca tão atraente e bonita mas isso pode ser melhorado com os produtos embelezadores que definem e valorizam o potencial dos lábios de cada uma.

O primeiro passo é optar por cores que tenham a ver com a cor da pele e o tipo de ocasião, saber se quer que a primeira atenção seja na boca ou nos olhos, pois se for para o s olhos, os lábios terão uma cor mais próxima do natural e para essa opção o gloss é muito indicado, oferece brilho, não mancha e o destaque dos lábios se limitam a vida que o brilho dá não na cor. Mas caso se queira dar cor com uma boa textura, então o mais indicado é o batom, que tem variedade de cores que vão desde as mais fortes como as cores escuras e avermelhadas até as mais próximas das cores naturais como a cor de boca, que também dá um tom natural, só que ao invés do brilho, textura de maciez.

O batom, além de dar cor aos lábios também são usados para evitar ressecamento, muitos são produzidos com ação hidratante para evitar o ressecamento causado pela ação do sol e do vento. Existem batons que são produzidos para recomposição das linhas que foram ficando acentuadas pelo tempo,esses batons seguem uma linha de tratamento não apenas a de embelezamento. O cuidado que deve-se ter com o batom é não deixar sujar os dente e se acontecer remover, quando beijar, verificar assim que puder se está borrado, um lencinho umidecido resolve, por isso é bom ter um espelhinho na bolsa.

O gloss é ótimo para um destaque rápido, sua fácil aplicação pode ser feita até mesmo sem espelho, claro que um pouquinho de tato e prática cai bem, mas não borra depois do ardente beijo e a remoção pode ser feita com um simples guardanapo.

A questão da preferência entre batom ou gloss, se dará de acordo com o que se deseja como resultado.


Sílvia Baptista

Título: Gloss ou batom?

Autor: Sílvia Baptista (todos os textos)

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Comentários     ( 3 )    recentes

  • SophiaSophia

    28-06-2014 às 14:48:55

    Não sou fã de batom, mas sempre que posso, uso para não ficar tão pálida. Gosto de usar gloss, pois deixa a boca menos seca.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoSofia Nunes

    14-09-2012 às 11:12:51

    Está certa quando diz que, para dar cor aos lábios com textura, o batom é o mais indicado. Sempre preferi o batom ao gloss, ainda que o segundo possa ser usado em cima do primeiro. Para além de ser mais comum encontrarmos batons com boas propriedades hidratantes, com este produto os lábios não ficam pegajosos. É também mais fácil seguirmos as tendências das estações com as cores dos batons, como um laranja eléctrico no verão.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoDaniela Vicente

    12-09-2012 às 16:45:36

    eu prefiro o gloss, mas agora anda aí a moda do batom vermelho. eu gosto muito, mas tenho noção que não me fica bem. tenho os lábios muito finos. e essa cor parece que só fica bem com lábios carnudos. eu sei que uma cor mais adequada à minha pessoa está ligada ao coral ou ao rosa, pois sou muito branca de pele. tem a vantagem ainda de não borrar os nosso dentes.

    ¬ Responder

Comentários - Gloss ou batom?

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Pulp Fiction: 20 anos depois

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Tema: Arte
Pulp Fiction: 20 anos depois\"Rua
Faz hoje 20 anos que estreou um dos mais importantes ícones cinematográficos americanos.

Pulp Fiction é um marco do cinema, que atirou para a ribalta Quentin Tarantino e as suas ideias controversas (ainda poucos tinham visto o brilhante “Cães Danados”).

Repleto de referências ao cinema dos anos 70 e com uma escolha de casting excepcional, Pulp Fiction conquistou o público com um discurso incisivo (os monólogos bíblicos de Samuel L. Jackson são um exemplo disso), uma violência propositadamente mordaz e uma não linearidade na sucessão dos acontecimentos, tudo isto, associado a um ritmo alucinante.

As três narrativas principais entrelaçadas de dois assassinos, um pugilista e um casal, valeram-lhe a nomeação para sete Óscares da Academia, acabando por vencer na categoria de Melhor Argumento Original, ganhando também o Globo de Ouro para Melhor Argumento e a Palma D'Ouro do Festival de Cannes para Melhor Filme.

O elenco era composto por nomes como John Travolta, Samuel L. Jackson, Bruce Willis, Uma Thurman e (porque há um português em cada canto do mundo) Maria de Medeiros.

Para muitos a sua banda sonora continua a constar na lista das melhores de sempre, e na memória cinéfila, ficam eternamente, os passos de dança de Uma Thurman e Travolta.

As personagens pareciam ser feitas à medida de cada actor.
Para John Travolta, até então conhecido pelos musicais “Grease” e “Febre de Sábado à Noite”, dar vida a Vincent Vega foi como um renascer na sua carreira.

Uma Thurman começou por recusar o papel de Mia Wallace, mas Tarantino soube ser persuasivo e leu-lhe o guião ao telefone até ela o aceitar.

Começava ali uma parceria profissional (como é habitual de Tarantino) que voltaria ao topo do sucesso com “Kill Bill”, quase 10 anos depois.

Com um humor negro afiadíssimo, Tarantino provou em 1994 que veio para revolucionar o cinema independente americano e nasceu aí uma inspirada carreira de sucesso, que ainda hoje é politicamente incorrecta, contradizendo-se da restante indústria.

Pulp Fiction é uma obra genial. Uma obra crua e simultaneamente refrescante, que sobreviveu ao tempo e se tornou um clássico.
Pulp Fiction foi uma lição de cinema!

Curiosidade Cinéfila:
pulp fiction ou revista pulp são nomes dados a revistas feitas com papel de baixa qualidade a partir do início de 1900. Essas revistas geralmente eram dedicadas às histórias de fantasia e ficção científica e o termo “pulp fiction” foi usado para descrever histórias de qualidade menor ou absurdas.

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Carla Correia

Título:Pulp Fiction: 20 anos depois

Autor:Carla Correia(todos os textos)

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