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Feltro: uma arte muito antiga

Categoria: Arte
Visitas: 6
Feltro: uma arte muito antiga

O feltro mais conhecido pela grande maioria é o denominado “feltro industrial”, feito com o auxílio, de máquinas e normalmente utilizado na forma de um tecido.

Todavia, existe um outro tipo de feltro, muito mais antigo, mas não tão conhecido.

É o chamado “feltro artesanal”. Tem esta designação por ser um têxtil que não é tecido num tear mas manualmente. Esta é uma arte muito antiga e que teve origem na Ásia.

A feltragem – o processo de fazer feltro a partir de lã pura – pode ser praticada através de duas técnicas: “Needdle Felting” e “Wet Felting”. Ambas transformam pedaços de fibra de lã numa tela não tecida.

A técnica de “Needdle Felting” implica o uso de uma agulha específica para este processo, composta por algumas ranhuras: as fibras de lã ao serem picadas por esta agulha, são arrastadas e pressionadas umas contra as outras, ligando-as de tal forma que se entrelaçam.

Na técnica de “Wet Felting” as fibras de lã são estimuladas pela fricção das mãos e lubrificadas pela acção da água com sabão de azeite (ou outro). É um processo moroso e muito delicado.

Sendo um material ecológico, o feltro artesanal é cada vez mais utilizado na criação de peças únicas, tais como roupa, malas, bolsas, chapéus, bijuteria, mantas, tapetes, etc.


Rua Direita

Título: Feltro: uma arte muito antiga

Autor: Rua Direita (todos os textos)

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Imagem por: ingermaaike2

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Um caminho para curar o transtorno alimentar

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Tema: Saúde
Um caminho para curar o transtorno alimentar\"Rua
De acordo com um relatório divulgado em novembro de 2014 pelo Comitê Permanente sobre o Status da Mulher, entre 600 mil a um milhão de canadenses cumprem os critérios diagnósticos para um transtorno alimentar em um dado momento. Problemas de saúde mental com ramificações físicas graves, anorexia e bulimia são difíceis de tratar.

Os programas públicos de internação frequentemente não admitem pacientes até que estejam em condição de risco de vida, e muitos respondem mal à abordagem em grupo. As clínicas privadas costumam ter listas de espera épicas e custos altos: um quarto custa de US$ 305 a US$ 360 por dia.


Corinne lutou juntamente com seus pais contra a bulimia e anorexia por mais de cinco anos. Duffy e Terry, pais de Corinne, encontraram uma clínica na Virgínia. Hoje, aos 24 anos, ela é saudável e está cursando mestrado em Colorado. Ela e seus pais acreditam que a abordagem holística, o foco individualizado e a estrutura imersiva de seu tratamento foram fundamentais para sua recuperação.

Eles sabem que tinham acesso a recursos exclusivos. "Tivemos sorte", diz Duffy. "Podíamos pagar por tudo." Mas muitos não podem.
A luta desta família levou-os a refletir sobre o problema nos Estados Unidos. Em 2013, eles fundaram a Water Stone Clinic, um centro privado de transtornos alimentares em Toronto. Eles fazem yoga, terapia de arte e participam na preparação de refeições, construindo habilidades na vida real com uma equipe de apoio empática. Os programas funcionam nos dias da semana das 8h às 14h, e até agora, não tem lista de espera. Porém essa abordagem é onerosa: aproximadamente US$ 650 por dia.

A família criou a Fundação Water Stone - uma instituição de caridade que fornece ajuda a pacientes que não podem pagar o tratamento. Os candidatos são avaliados por dois comitês que tomam uma decisão baseada na necessidade clínica e financeira. David Choo Chong foi o primeiro a se beneficiar da fundação. Ele havia tentado muitos programas, mas nenhum foi bem sucedido. A fundação pagou metade do tratamento. Dois anos depois, Choo Chong, feliz e estável diz "Water Stone me ajudou a encontrar quem eu sou".

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Roberta Darc

Título:Um caminho para curar o transtorno alimentar

Autor:Roberta Darc(todos os textos)

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