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As raças mais inteligentes do mundo

Categoria: Animais Estimação
As raças mais inteligentes do mundo

Dizem que o cão é o melhor e mais fiel amigo do homem. Para alguns os cachorros são tratados como membros da família, mais amados do que os próprios parentes sanguíneos. E alguns desses animais, caso não fosse a certeza de que são cães, parecem ter características humanas. A inteligência de alguns deles é fantástica, atraindo fãs no mundo todo. Conseguem realizar tarefas, seguir comandos e adaptar-se com facilidade à determinadas situações.

Analisando a obra A inteligência dos cachorros de Stanley Coren, observa-se que os cães se diferem em relação à capacidade que têm de realizar comandos com uma menor necessidade de repetições. Seguindo esta linha, ele concluiu que os cachorros têm inteligências diferentes. Essas inteligências se relacionam com a capacidade de adaptação, de resolver problemas e aprender; com o instinto do animal e com a obediência ao trabalho.

Seguindo essas inteligências o pesquisador chegou a uma lista dos cães mais inteligentes do mundo, separando-os em seis categorias: melhores cães em obediência e trabalho; excelentes cães de trabalho; cães de trabalho acima da média; obediência e trabalho intermediários; obediência e trabalho razoáveis e, por fim, raças muito difíceis de assimilar uma ordem.

Seguindo esta listagem de Coren, que se tornou referência mundial, os dez cães mais inteligentes do mundo são: Border Collie, Poodle, Pastor Alemão, Golden Retriever, Doberman, Shetland Sheepdog, Labrador Retriever, Papillon, Rottweiler e Australian Cattle Dog.

O Australian Cattle Dog, décimo no ranking da inteligência canina, é um cão apropriado para o pastoreio, bastante comum em fazendas nos Estados Unidos, Canadá e Austrália. Seu temperamento é calmo e destaca-se pela sua obediência ao dono e por ser um excelente cão de guarda. O Rottweiler, nono da lista dos mais inteligentes, é um cão de guarda, extremamente fiel ao dono. Destaca-se pela sua tranquilidade, fidelidade e incansável dedicação ao trabalho. O Papillon, oitavo cão mais inteligente do mundo, tem suas orelhas no formato de asas de borboleta e porte pequeno que lhe renderam o sucesso nas cortes europeias. É um cão tranquilo. Destaca-se a sua vontade de obedecer ao homem e fica muito chateado ao ser recriminado.

O sétimo cão mais inteligente, o Labrador Retriever, é o mais conhecido mundialmente pela sua excelente capacidade de obedecer comandos e ser treinado. Pode ser tanto cão de caça quanto cão-guia, dependendo do treinamento que recebe. É certamente um ótimo cão para o trabalho ou para companhia, contudo ele precisa de espaço para gastar suas energias.  O sexto cão na listagem de inteligência é o Shetland Sheepdog. É um ótimo saltador e corredor. Excelente para companhia por sua docilidade. O Doberman, quinta raça mais inteligente do mundo, é indicado para a guarda e para a caça. É um cão muito resistente e atento.

A quarta raça mais popular no mundo por sua inteligência e pela capacidade de seguir comandos é o Golden Retriever. É um cão de caça, mas muito utilizado hoje em dia como cão de companhia. É extremamente dócil, alegre e forte. O Pastor Alemão, terceiro cão no ranking, é um ótimo cão de guarda. A obediência, a coragem e a combatividade são suas características mais marcantes.

O segundo cão mais inteligente do mundo é o Poodle. É um cão de companhia muito esperto, robusto e bastante obediente. É um excelente cão para adestramento. O número um, o cão mais inteligente do mundo, é o Border Collie. É muito esperto, espirituoso e brincalhão. Adora o trabalho e precisa gastar sua energia, devendo estar sempre em atividade física.


Rosana Fernandes

Título: As raças mais inteligentes do mundo

Autor: Rosana Fernandes (todos os textos)

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Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

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Tema: Literatura
Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal\"Rua
Gertrude Stein foi uma escritora de peças de teatro, de peças de opera, de ficção, de biografia e de poesia, nascida nos Estados Unidos da América, e escreveu a Autobiografia de Alice B. Toklas, vestindo a pele, e ouvindo pela viva voz da sua companheira de 25 anos de vida, os relatos da historia de ambas, numa escrita acessível, apresentando situações caricatas ou indiscretas de grandes vultos da arte e da escrita da sua época. Alice B. Toklas foi também escritora, apesar de ter vivido sempre um pouco na sombra de Stein. Apesar de ambas terem crescido na Califórnia, apenas se conheceram em Paris, em 1907.


Naquela altura, Gertrude vivia há quatro anos com o seu irmão, o artista Leo Stein, no numero 27 da rue de Fleurus, num apartamento que se tinha transformado num salão de arte, recebendo exposições de arte moderna, e divulgando artistas que viriam a tornar-se muito famosos. Nestes anos iniciais em Paris, Stein estava a escrever o seu mais importante trabalho de início de carreira, Three Lives (1905).


Quando Gertrude e Alice se conheceram, a sua conexão foi imediata, e rapidamente Alice foi viver com Gertrude, tornando-se sua parceira de escrita e de vida. A casa, como se referiu atrás, tornou-se um local de reunião para escritores e artistas da vanguarda da época. Stein ajudou a lançar as carreiras de Matisse, e Picasso, entre outros, e passou a ser uma espécie de teórica de arte, aquela que descrevia os trabalhos destes artistas. No entanto, a maior parte das críticas que Stein recebia, acusavam-na de utilizar uma escrita demasiado densa e difícil, pelo que apenas em 1933, com a publicação da Autobiografia de Alice B. Toklas, é que o trabalho de Gertrude Stein se tornou de facto reconhecido e elogiado.


Alice foi o apoio de Gertrude, foi a dona de casa, a cozinheira, grande cozinheira aliás, vindo mais tarde a publicar algumas das suas receitas, e aquela que redigia e corrigia o que Gertrude lhe ditava. Assim, Toklas fundou uma pequena editora, a Plain Editions, onde publicava o trabalho de Gertrude. Aliás, é reconhecido nesta Autobiografia, que o papel de Gertrude, no casal, era o de marido, escrevendo e discutindo arte com os homens, enquanto Alice se ocupava da casa e da cozinha, e de conversar sobre chapéus e roupas com as mulheres dos artistas que visitavam a casa. Depois da morte de Gertrude, Alice continuou a promover o trabalho da sua companheira, bem como alguns trabalhos seus, de culinária, e um de memórias da vida que ambas partilharam.


Assim, este livro que inspirou o filme “Meia noite em Paris”, de Woody Allen, é um livro a não perder, já nas livrarias em Portugal, pela editora Ponto de Fuga.

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Liliana Félix Leite

Título:Autobiografia de Alice B. Toklas, de Gertrude Stein, pela primeira vez em Portugal

Autor:Liliana Félix Leite(todos os textos)

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