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Conquiste os horizontes da competência!

Comentários: 2
Conquiste os horizontes da competência!

Os serviços de construção são dos mais bem pagos no âmbito dos empregos que não exigem qualificações académicas. Ainda assim, há muitos trabalhadores que não querem dar o corpo ao manifesto e quase hibernam nas obras durante o horário laboral… Parece que detêm um qualquer dispositivo que se activa automaticamente à chegada ao local da sua actividade. Se antigamente, quando as tarefas ligadas ao sector da construção eram pesadíssimas, as pessoas não tinham medo do trabalho (e a prova viva encontra-se nos edifícios que persistem ainda de pé volvidos séculos!), porque é que agora, que os préstimos mais árduos são cumpridos com o auxílio de máquinas, que existem ferramentas e apetrechos para resolver tudo e mais alguma coisa, a malta se deita tanto “à sombra da bananeira”? A preguiça é mesmo um vício: quanto menos se faz, menos se quer fazer…

Felizmente, há também muito boa gente a “dar o litro” e a merecer o que aufere ao fim do mês. Trata-se de indivíduos diligentes, dedicados, esforçados e, normalmente, dotados para as funções que exercem. Sim, porque se o talento não for coadjuvado pelo empenho, de nada servirá. No caso destes prestáveis servidores, o produto da sua labuta diária falará por si.

Na realidade, em todas as empresas se podem encontrar colaboradores com perfis bastante distintos e até antagónicos. Há aqueles que não revelam paixão, e em abono da verdade, nem qualquer outro estímulo ou determinação para realizar as suas incumbências, pelo que, regra geral, não as chegam a terminar. Pretendem apenas que passem o mais rapidamente possível as horas de obrigatória permanência, que tentam preencher com cigarros, cafés, conversas (geralmente de “chacha”) e outras escapatórias viáveis. Não criam coisa nenhuma, não revelam nenhum espírito de iniciativa e buscam estratégias somente no sentido da fuga às responsabilidades.

Paralelamente, existem bons executores, que cumprem à risca aquilo para que foram orientados, mas que, por falta de aptidão, subaproveitamento da entidade patronal ou mera equiparação aos colegas, não vão além dos mínimos exigidos.

Afortunadamente para as organizações, aparecem sempre outros que exalam ambição e vontade de subir, tanto nas competências, como na vida. São esses que funcionam com exemplo e “pontas de lança” para os demais. Nesta perspectiva, procuram constantemente a própria evolução, apresentando mais e melhor labor, com resultados que a todos beneficiam. Não manifestam qualquer vocação para a “ronha”, nem são simples “paus-mandados”. Naturalmente, constituirão um alvo preferencial da inveja e da crítica de ociosos mal formados, mas o que importa? «Quem não deve não teme.» E a inveja não constrói! Pelo menos, nada de bom nem de útil…



Maria Bijóias

Título: Conquiste os horizontes da competência!

Autor: Maria Bijóias (todos os textos)

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Comentários     ( 2 )    recentes

  • Rafaela CoronelRafaela

    23-09-2014 às 13:17:07

    Qualificação é uma das formas de trabalhar com qualidade. Mesmo que o profissional tenha prática no ramo, é preciso conhecer as novas tendências que sempre estão a melhorar! Ser competente deve ser nosso maior alvo no âmbito profissional.

    ¬ Responder
  • SophiaSophia

    01-06-2014 às 05:17:16

    Creio ser bem importante a experiência, a prática, mas creio também que o estudo, o conhecimento, a qualificação também é muito necessária para que ambos caminhem perfeitamente. Um profissional bem qualificado e experiente pode exigir pelo serviço uma maior qualidade e um bom preço.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

Comentários - Conquiste os horizontes da competência!

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Superstições Náuticas

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Tema: Barcos
Superstições Náuticas\"Rua
Todos temos as nossas manias e superstições. Não que se trate de comportamentos compulsivos, mas a realidade é que mesmo para quem diz que não liga nenhuma a estas coisas, as superstições acompanham-nos.

Passar por baixo de uma escada, deixar a tesoura, uma porta de um armário ou uma gaveta aberta ou até deixar os sapatos em posição oposta ao correcto, são das superstições mais comuns. As Sextas-feiras 13 também criam alguma confusão a muita gente, mas muitos são os que já festejam e brincam com a data.

Somos assim mesmo, supersticiosos, uns mais do que outros, mas é uma essência que carregamos, mesmo que de forma inconsciente.

Existem no entanto profissões que carregam mitos mais assustadores do que outros, e por exemplos muitos actores não entram em palco sem mandar um “miminho” uns aos outros.

Caso de superstição de marinheiro é dos mais sérios e se julga que se trata só de casos vistos em filmes de piratas, desengane-se. Os marinheiros dos dias de hoje carregam superstições tão carregadas de emoção quanto os de outros tempos.

Umas mais caricatas do que outras, as superstições contam histórias e truques. Por exemplo, contra tempestades, muitos marinheiros colam uma moeda no mastro dos navios.

Tal como fazem os actores, desejar boa sorte a um marinheiro antes de embarcar, também não é boa ideia. Os miminhos dados antes de entrar em palco também servem para o efeito.

Dar um novo nome a um barco é uma péssima ideia para um marinheiro. Dizem que muitos há que não navegam em barcos rebaptizados.

Lembra-se que os piratas de outros tempos utilizavam brincos? Pois isto faz parte de uma superstição. Dizem que os brincos evitam que se afoguem.

Entrar com um pé direito na embarcação é sinal de bons ventos. Tal como acontece com muitos de nós, os marinheiros também não gostam de entrar de pé esquerdo.

Já desde remotos tempos se dia que assobiar traz tempestades. Ora aqui está um mote dos marinheiros, pelo que se assobiar numa embarcação, arrisca-se a ter chatices com o marinheiro.

Verdades ou mentiras, as superstições existem e se manter os seus próprios mitos acalma um marinheiro, então que assim seja. Venham as superstições náuticas que cá estamos para as ouvir.

Já agora uma curiosidade ainda maior. Dizem que se tocar a gola de um marinheiro passará a ter sorte. Será verdade ou foi um marinheiro que inventou?

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Carla Horta

Título:Superstições Náuticas

Autor:Carla Horta(todos os textos)

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Comentários

  • Rua DireitaRua Direita

    17-06-2014 às 06:39:27

    Não acredito em superstições de forma alguma.
    Cumprimentos,
    Sophia

    ¬ Responder

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