Viver com Alzheimer
Nesta faze inicial da doença, a pessoa afetada demonstra confusão e esquecimento e parece não encontrar palavras para se comunicar com determinadas situações. Nesta fase intermediaria a pessoa necessita de ajuda para executar certas tarefas de rotina, mas a pessoa também pode passar a não conhecer os seus familiares, também pode apresentar incontinência urinaria e fecal. A pessoa também precisa de auxílio direto para vestir-se, tomar banho, comer, tomar suas medicações e todas as outras atividades de higiene.
Saiba que o paciente pode apresentar comportamento inadequado, irritabilidade, desconfiança, impaciência, e até agressividade, ou pode apresentar, depressão, regressão e apatia. A parte mais difícil é o diagnóstico desta doença, pois é preciso a aceitação desta demência como conseqüência normal do envelhecimento. Este diagnóstico é feito a partir da exclusão de outras doenças que podem evoluir, também, com quadro de demência. Mas esta doença não tem cura, e é por isso que o seu tratamento destina-se a controlar os seus sintomas e de proteger a pessoa doente de seus efeitos produzidos e pela deterioração trazida pela sua atual condição.
Esta doença de mal de Alzheimer não afeta somente o paciente, porém toda a rotina das pessoas que vivem a sua volta, estas pessoas também são afetadas. A família precisa é estar muito ciente de que também é uma sobrecarga muito grande que será colocada nos termos emocionais, físicos e financeiro. Saiba que também é preciso organizar-se para um plano de grande atenção para com seus familiares doentes, em que se incluam os cuidados gerais, supervisão e sem se esquecer dos cuidados médicos e as das visitas regulares ao mesmo, que ajudara a monitora as condições da pessoa doente, verificando-se que o paciente possui outros problemas de saúde que precisa ser tratados.