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Início > Textos > Categoria > Saúde > Aspirina comemora 110 anos de existência

Aspirina comemora 110 anos de existência

Categoria: Saúde
Comentários: 1
Aspirina comemora 110 anos de existência

Quase toda a gente tem pelo menos uma embalagem de Aspirina em casa. Seja qual for o problema que se tenha, febre, tosse, enxaqueca, parece que a Aspirina é o analgésico de maior confiança para se tomar. Esta confiança que ganhou por parte das pessoas, deve-se ao facto de ser um dos medicamentos mais antigos e mais conhecidos do mundo, oferecendo sempre uma imagem credível.

A Aspirina já era utilizada pelos nosso avós e pais e consequentemente pela geração mais nova. No ano em que comemora 11 anos, a empresa que o comercializa, a Bayer, apostou numa imagem renovada. Ao longo dos anos a embalagem que já foi de lata, plástico ou cortiça evolui. Este analgésico até teve a primazia de ir à Lua em 1969 dentro da farmácia da Apolo XI. Quanto mais anos passam, mais são as indicações terapêuticas para que é indicada.

Criada a 10 de Agosto de 1897, pelo químico da Bayer, Félix Hoffman, que na altura procurava simplesmente criar um anti-reumático para aliviar as dores do pai, acabou por criar esta fórmula de ácido acetilsalicílico. Acabou por ser patenteado em Março de 1899 com o nome de Aspirina. Em 1999 chegou mesmo a ser considerada pela revista Newsweek, como a quarta melhor invenção do século XX. Hoje em dia é tido como o medicamento mais conhecido e também o mais consumido a nível mundial. Chegou mesmo a entrar no Guiness Book nos anos 50, como sendo o analgésico mais vendido do mundo. Nos ainda antes, nos anos 20, conseguiu melhorar o estado de saúde de centenas de pessoas durante a maior epidemia de gripe que houve na Europa. Um médico norte-americano, corria o ano de 1948 e chegou à conclusão que a Aspirina tomada durante dois anos seguidos, tinha prevenido o enfarte em cerca de 400 dos seus pacientes. Na década de 80 foi aprovado pela Food and Drugs Administration (FDA) o seu uso para a redução do risco cerebral nos homens. Em 1997 atingiu um volume de vendas na ordem dos 17 biliões de comprimidos.

O certo é que ao longo dos anos, a Aspirina tornou-se um medicamento que existe em quase todas as casas. Aposto que também você que está a ler este artigo, deve ter no mínimo uma embalagem, mesmo que já fora de prazo. Afinal, quem não conhece a tão famosa Aspirina?

Catarina Guedes Duarte

Título: Aspirina comemora 110 anos de existência

Autor: Catarina Guedes Duarte (todos os textos)

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Comentários     ( 1 )    recentes

  • M.L.E.- Soluções de ClimatizaçãoEduardo José

    18-05-2009 às 00:35:14

    Saúde não tem preço.

    Quando não a temos sentimos inveja dos outros.

    Quando estamos numa cama de hospital tudo fica claro.

    Quando estamos em risco de perder a Saúde ficamos preparados para mudar.

    Até lá , a maioria mantém uma atitude arrogante e ingrata.

    Somos dos paises da europa onde se gasta mais dinheiro, per capita, no euromilhões. Que desperdicio de energia , que ilusão.

    Sorte é ter Saúde.

    ¬ Responder

Comentários - Aspirina comemora 110 anos de existência

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Tema: Música
Fine and Mellow\"Rua
"O amor é como uma torneira
Que você abre e fecha
Às vezes quando você pensa que ela está aberta, querido
Ela se fechou e se foi"
(Fine and Melow by Billie Holiday)

Ao assistir a Bio de Billie Holiday, ocorreu-me a questão Bluesingers x feminismo, pois quem ouve Blues, especialmente as mais antigas, as damas dos anos 10, 20, 30, 40, 50, há de pensar que eram mulheres submissas ao machismo e maldade de seus homens. Mas, as cantoras de Blues, eram mulheres extremamente independentes; embora cantassem seus problemas, elas não eram submissas a ponto de serem ultrajadas, espancadas... Eram submissas, sim, ao amor, ao bom trato... Essas mulheres, durante muito tempo, tiveram de se virar sozinhas e sempre que era necessário, ficavam sós ou mudavam de parceiros ou assumiam sua bissexualidade ou homossexualidade efetiva. Estas senhoras, muitas trabalharam como prostitutas, eram viciadas em drogas ou viviam boa parte entregues ao álcool, merecem todo nosso respeito. Além de serem precursoras do feminismo, pois romperam barreiras em tempos bem difíceis, amargavam sua solidão motivadas pelo preconceito em relação a cor de sua pele, como aconteceu a Lady Day quê, quando tocava com Artie Shaw, teve que esperar muitas vezes dentro do ônibus, enquanto uma cantora branca cantava os arranjos que haviam sido feitos especialmente para ela, Bilie Holiday. Foram humilhadas, mas, nunca servis; lutaram com garra e competência, eram mulheres de fibra e cheias de muito amor. Ouvir Billie cantar Strange Fruit, uma das primeiras canções de protestos, sem medo, apenas com dor na alma, é demais para quem tem sentimentos. O brilho nos olhos de Billie, fosse quando cantava sobre dor de amor ou sobre dor da dor, é insubstituível. Viva elas, nossas Divas do Blues, viva Billie Holiday, aquela que quando canta parte o coração da gente; linda, magnifica, incomparável, Lady Day.

O amor vai fazer você beber e cair
Vai fazer você ficar a noite toda se repetindo

O amor vai fazer você fazer coisas
Que você sabe que são erradas

Mas, se você me tratar bem, querido
Eu estarei em casa todos os dias

Mas, se você continuar a ser tão mau pra mim, querido
Eu sei que você vai acabar comigo

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Título:Fine and Mellow

Autor:Sayonara Melo(todos os textos)

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