Bem vindo à Rua Direita!
Eu sou a Sophia, a assistente virtual da Rua Direita.
Em que posso ser-lhe útil?

Email

Questão

a carregar
Textos | Produtos                                                    
|
Top 30 | Categorias

Email

Password


Esqueceu a sua password?
Início > Textos > Categoria > Restaurantes > Restaurante o que há de melhor

Restaurante o que há de melhor

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Categoria: Restaurantes
Visitas: 126
Comentários: 2
Restaurante o que há de melhor

Comermos fora ainda é a melhor opção, tanto para o lazer como para encontros e até mesmo para um bom bate papo executivo onde se descontrai relaxa e cria idéias para o trabalho. Para a dona de casa é maravilhoso onde ela sai do cotidiano e muda de paladar.

Hoje se tem restaurantes para todo tipo de gosto, massa, churrasco, comida árabe, japonesa onde você encontra sushi.

Em um restaurante é indispensável à limpeza e uma boa musica suave, onde você encontra amigos, descontrai e curte uma boa alimentação.

Em um restaurante o que faz o cliente voltar sempre é o tratamento e a especialidade da casa e uma boa instalação. Tudo o que se faz em um restaurante é fazer sempre o melhor para deixar seus clientes satisfeitos, sempre mantendo o mesmo padrão isso é o segredo do negocio.

Em um restaurante que sua especialização é o marisco, ele deve ter de tudo um pouco mais sempre se especializar em uma só qualidade, pois o marisco ele tem diversas opção, um camarão ao alho e óleo, peixada, lagosta, sempre satisfaz ao bom paladar.

Já um restaurante que sua especialidade é a massa nada melhor que uma boa lasanha a bolonessa, inhoque, macarronada, pizza, são pratos que em uma casa de massa não pode faltar. O ambiente tem que ter o seu requinte e aconchego.

Para se ter um bom restaurante é preciso se ter qualidade na comida, e manter esta qualidade, pois todo começo são flores dizia o ditado, mais isso não pode acontecer para se ter sucesso.

O espaço é outra qualidade para se ter um bom restaurante, todo restaurante que se preza deve ter o espaço livre para as crianças, pois a criança ela não tem a mínima condição de ficar sentada em um restaurante, esperando pelo alimento, ela quer espaço para correr e desfrutar de suas horas de espera para uma boa comida.

Casa lotada é sinal de um ambiente que sua prioridade esta no alimento, na higienização e no conforto da casa.

Os donos de restaurantes devem criar ambiente diferenciado, agradáveis e econômicos, com o arrocho da crise, o estomago não tem crise, é só saber fazer boas promoções e atrativos para o cliente, o alimento por quilo é uma boa opção, a cada dia uma promoção de um prato tudo isso afasta o restaurante da crise e bom apetite.


Waldiney Melo

Título: Restaurante o que há de melhor

Autor: Waldiney (todos os textos)

Visitas: 126

781 

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários     ( 2 )    recentes

  • Vicente SilvaVicente

    15-09-2014 às 22:25:46

    Ir ao restaurante é sempre muito prazeroso e que nos gera uma excelente sensação. Apreciar o ambiente decorativo bem como a culinária nos dá grande alegria. Todo restaurante demonstra sua beleza e o que pode oferecer de melhor e de maneira diferenciada.

    ¬ Responder
  • M.L.E.- Soluções de Climatizaçãohumberto faria antunes ferreira da silva

    17-05-2009 às 20:15:33

    Dona Waldiney o seu texto sobre restaurantes foi simplesmente maravilhoso.

    O espaço num restaurante é defenitivamente uma, e para mim a maior, qualidade . Que pena que em portugal os donos dos restaurantes não terem lido o seu texto.

    Muito obrigado e ...bon apetit!

    ¬ Responder

Comentários - Restaurante o que há de melhor

voltar ao texto
  • Avatar *     (clique para seleccionar)


  • Nome *

  • Email

    opcional - receberá notificações

  • Mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios


  • Notifique-me de comentários neste texto por email.

  • Notifique-me de respostas ao meu comentário por email.

Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Ler próximo texto...

Texto escrito nos termos do novo acordo ortográfico.
Tema: DVD Filmes
Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.\"Rua
Este texto irá falar sobre o filme Ex_Machina, nele podem e vão ocorrer Spoillers, então se ainda não viram o filme, vejam e voltem depois para lê-lo.

Impressões iniciais:

Ponto para o filme. Já que pela sinopse baixei a expectativa ao imaginar que era apenas mais um filme de robôs com complexo de Pinóquio, mas evidentemente que é muito mais que isso.

Desde as primeiras cenas é possível perceber que o filme tem algo de especial, pois não vemos uma cena de abertura com nenhuma perseguição, explosão ou ação sem propósito, típica em filmes hollywoodianos.
Mais um ponto, pois no geral o filme prende mais nos diálogos cerebrais do que na história em si, e isso é impressionante para o primeiro filme, como diretor, de Alex Garland (também roteirista do filme). O filme se mostrou eficiente em criar um ambiente de suspense, em um enredo, aparentemente sem vilões ou perigos, que prende o espectador.

Entrando um pouco no enredo, não é difícil imaginar que tem alguma coisa errada com Nathan Bateman (Oscar Isaac), que é o criador do android Ava (Alicia Vikander), pois ele vive isolado, está trabalhando num projeto de Inteligência Artificial secreto e quando o personagem orelha, Caleb Smith (Domhnall Gleeson), é introduzido no seu ambiente, o espectador fica esperando que em algum momento ele (Nathan) se mostrará como vilão. No entanto isso ocorre de uma forma bastante interessante no filme, logo chegaremos nela.

Falando um pouco da estética do filme, ponto para ele de novo, pois evita a grande cidade (comum nos filmes de FC) como foco e se concentra mais na casa de Nathan, que fica nas montanhas cercadas de florestas e bastante isolado. Logo de cara já é possível perceber que a estética foi pensada para ser lembrada, e não apenas um detalhe no filme. A pesar do ambiente ser isolado era preciso demonstras que os personagens estão em um mundo modernizado, por isso o cineasta opta por ousar na arquitetura da casa de Nathan.

A casa é nesses moldes novos onde a construção se mistura com o ambiente envolta. Usando artifícios como espelhos, muitas paredes de vidro, estruturas de madeira e rochas, dando a impressão de camuflagem para a mesma, coisa que os ambientalistas julgam favorável à natureza. Por dentro se pode ver de forma realista como podem ser as smart-house, não tenho certeza se o termo existe, mas cabe nesse exemplo. As paredes internas são cobertas com fibra ótica e trocam de cor, um efeito que além de estético ajuda a criar climas de suspense, pois há momentos onde ocorrem quedas de energia, então fica tudo vermelho e trancado.

O papel de Caleb á ajudar Nathan a testar a IA de AVA, mas com o desenrolar da história Nathan revela que o verdadeiro teste está em saber se Ava é capaz de “usar”, ou “se aproveitar” de Caleb, que se demonstra ser uma pessoa boa.

Caleb é o típico nerd introvertido, programador, sem amigos, sem família e sem namorada. Nathan também representa a evolução do nerd. O nerd nos dias de hoje. Por fora o cara é careca, barbudão com uns traços orientais (traços indianos, pois a Índia também fica no Oriente), bebê bastante e ao mesmo tempo malha e mantém uma dieta saudável pra compensar. E por dentro é um gênio da programação que criou, o google, o BlueBook, que é um sistema de busca muito eficiente.

Destaque para um diálogo sobre o BlueBook, onde Nathan fala para Caleb:
“Sabe, meus concorrentes estavam tão obcecados em sugar e ganhar dinheiro por meio de compras e mídia social. Achavam que ferramenta de pesquisa mapeava O QUE as pessoas pensavam. Mas na verdade eles eram um mapa de COMO as pessoas pensavam”.

Impulso. Resposta. Fluido. Imperfeição. Padronização. Caótico.

A questão filosófica vai além disso esbarrando no conceito de “vontade de potência”, de Nietzche, mas sobre isso não irei falar aqui, pois já há textos muito bons por aí.

Tem outra coisa que o filme me lembrou, que eu não sei se é referência ou se foi ocasional, mas o local onde Ava está presa e a forma como ela fica deitada num divã, e questiona se Caleb a observa por detrás das câmeras, lembra o filme “A pele que habito” de Almodóvar, um outro filme excelente que algum dia falarei por aqui.

Talvez seja uma versão “O endoesqueleto de metal e silicone que habito”, ou “O cérebro positrônico azul que habito”, mesmo assim não podia deixar de citar a cena por que é muito interessante.

Pesquisar mais textos:

Jhon Erik Voese

Título:Ex-Machina e a máxima: cuidado ao mexer com os robôs.

Autor:Jhon Erik Voese(todos os textos)

Alerta

Tipo alerta:

Mensagem

Conte-nos porque marcou o texto. Essa informação não será publicada.

Deixe o seu comentárioDeixe o seu comentário

Comentários

  • Suassuna 11-09-2015 às 02:03:47

    Gostei do texto, irei conferir o filme.

    ¬ Responder
  • Jhon Erik VoeseJhon Erik Voese

    15-09-2015 às 15:51:02

    Que bom, obrigado! Espero que goste do filme também!

    ¬ Responder

Pesquisar mais textos:

Deixe o seu comentário

  • Nome *

  • email

    opcional - receberá notificações

  • mensagem *

  • Os campos com * são obrigatórios