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Aparador anos 60

Categoria: Mobiliário
Visitas: 36
Aparador anos 60

A escolha do mobiliário para a casa tem muito a ver com o gosto pessoal de cada um bem como o espaço que dispõe e condição económica. Deste modo a decoração da casa reflecte também a natureza da pessoa que aí habita. É normal transmitirem-se para a casa aquilo que se gosta desde as cores, tecidos, mobílias, livros etc.

Existe ao alcance de todos uma variedade de estilos desde o clássico ao mais moderno. Há quem goste de usar vários estilos dentro da mesma casa ou opte só por um. Há pessoas que gostam de seguir as modas actuais na decoração pondo a casa num estilo moderno desde a cozinha à sala. Outros porém optam pelo estilo clássico, mais subtil nas cores embora mais trabalhado.

Existem móveis clássicos para toda a casa desde que se queira ter toda no mesmo estilo. As mobílias dos anos sessenta são muito conhecidas e ficam sempre bem numa divisão, seja sala ou quarto. Pode escolher-se entre uma linha mais direita ou outra mais extravagante. Normalmente usa-se o mogno e a madeira para fabricar os móveis.

As cores utilizadas são dentro do castanho claro ou escuro enquanto as mobílias modernas usam mais cores claras como o branco, beije, vermelho e outras. Estas cores fortes ficam bem na cozinha e na sala mas convêm que sejam combinadas com os adornos e objectos de decoração. Os contrastes são bem aplicados neste tipo de mobiliário.

No clássico deve escolher-se uns tons mais neutros e claros para acentuar o classicismo deste tipo de mobiliário. São muito conhecidos os célebres aparadores dos anos sessenta que podem colocar-se por exemplo numa sala e têm uma boa funcionalidade. Como normalmente são muito espelhados dá para colocar uma jarra com flores ou objectos decorativos para completar o seu embelezamento. Dá para colocar louças especiais e peças de roupa nas gavetas que normalmente têm. Assim estão sempre á mão para usar numa refeição. Estes aparadores além de ficarem bonitos numa sala são muito práticos e quase indispensáveis.

Já nos tempos mais antigos se usavam como uma peça sempre funcional e bonita para usar em qualquer habitação seja rica ou pobre. Não é raro os aparadores passarem de pais para filhos como uma peça de estimação. Convêm estimá-la com carinho e preservá-la para durar mais tempo. Quem sabe não chegue também para os netos que sem dúvida o admirarão.


Teresa Maria Batista Gil

Título: Aparador anos 60

Autor: Teresa Maria Gil (todos os textos)

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Imagem por: elvissa

Comentários - Aparador anos 60

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Martelos e marrettas

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Tema: Ferramentas
Martelos e marrettas\"Rua
Os martelos e as marretas são, digamos assim, da mesma família. As marretas poderiam apelidar-se de “martelos com cauda”. Elas são bastante mais robustas e mantêm as devidas distâncias: o cabo é maior.

Ambos constituem, na sua génese, amplificadores de força destinados a converter o trabalho mecânico em energia cinética e pressão.

Com origem no latim medieval martellu, o martelo é um instrumento utilizado para “cacetear” objectos, com propósitos vários, pelo que o seu uso perpassa áreas como o Direito, a medicina, a carpintaria, a indústria pesada, a escultura, o desporto, as manifestações culturais, etcétera, variando, naturalmente, de formas, tamanhos e materiais de composição.

A diversidade dos martelos é, realmente, espantosa. O mascoto, por exemplo, é um martelo grande empregue no fabrico de moedas. Com a crise económica que assola o mundo actualmente, já se imaginam os governantes, a par dos banqueiros, de martelo em punho para que não falte nada às populações…

Há também o marrão que, mais do que o “papa-livros” que tira boas notas a tudo, constitui um grande martelo de ferro, adequado para partir pedra. Sempre poupa trabalho à pobre água mole…

O martelo de cozinha serve para amaciar carne. Daquela que se vai preparar, claro está, e não da de quem aparecer no entretanto para nos martelar a paciência…!

Já no âmbito desportivo, o lançamento do martelo representa uma das provas olímpicas, tendo sido recentemente adoptado na modalidade feminina. Imagine-se se, em vez do martelo, se lançasse a marreta… seria, certamente, mesmo sem juiz nem tribunal, a martelada que sentenciaria a sorte, ou melhor, o azar de alguém!

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Título:Martelos e marrettas

Autor:Rua Direita(todos os textos)

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